História, perguntado por Camillemorangu5324, 11 meses atrás

Engenheiros, naturalistas, matemáticos e artistas, sob o mecenato de Nassau, investigaram a natureza e transformaram a paisagem nordestina. Recife tornou-se uma das cidades mais importantes da América, com modernas pontes e prédios. Além do incentivo à arte, o governo [de Nassau] promulgou leis que eram iguais para todos, impedindo injustiças contra os antigos habitantes. (Ronald Raminelli, Invasões Holandesa”, em Ronaldo Vainfas (dir.), Dicionário do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 315.) As transformações durante o governo de Maurício de Nassau (1637-1645), em Pernambuco, são exemplos de um contexto em que a) o mecenato e a aplicação de leis idênticas para holandeses e luso-brasileiros eram uma continuidade do modelo renascentista, representando um período de modernização da região. b) houve dinamização da economia açucareira na região, com a reativação de engenhos e perdão de dívidas dos antigos proprietários, impulsionando a remodelação da cidade de Recife. c) houve a aplicação de princípios mercantilistas para a obtenção de lucros e a perseguição, por parte dos holandeses calvinistas, a judeus, cristãos-novos e católicos. d) as expedições dos artistas e cientistas tinham o propósito de retratar a paisagem e identificar potencialidades econômicas da região, pois o açúcar estava em declínio no comércio internacional.

Soluções para a tarefa

Respondido por maarigibson
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Olá, tudo bem?

A alternativa correta é a A.

Durante o governo de Nassau, as leis de igualdade entre os lusitanos e holandeses teve inspiração renascentista, além do espírito de modernização da cidade, com drenagem, construção de canais, calçamento de ruas, trazendo uma nova concepção de cidade. Além disso, trouxe o incentivo ao livre comércio e abstenção do estado na economia. A alternativa B é incorreta pois houve somente negociação das dívidas, e não perdão.

Espero ter ajudado!
Respondido por juscelino765
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Resposta:

Resposta correta: letra A

Explicação:

Nassau, pertencente a alta nobreza alemã, tinha valores diferentes daqueles aplicados pela administração holandesa, os quais eram – grosso modo – marcados pela intolerância para com os católicos e pelo mercantilismo exagerado (com o claro objetivo de acumulação de capital). Daí vem sua preocupação em “modernizar” o Recife (ou “mauriceia”) através da atualização da infraestrutura e também com o incremento de atividades artísticas e científicas.  

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