Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: — “Meu pai foi à guerra!” — “Não foi!” — “Foi!” — “Não foi!”. O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: — “Meu cancioneiro É bem martelado. Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. O MEU verso é bom Frumento sem joio. Faço rimas com Consoantes de apoio. Vai por cinquenta anos Que LHES dei a norma: Reduzi sem danos A fôrmas a forma. Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas…” Os pronomes destacados no texto podem ser classificados, respectivamente,
nobrun:
queria os pronomes
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Resposta:o de de uma vez de uma vez de um amigo meu e o que é o melhor de todos nós sabemos que o senhor me liga pra gente se sente mais de uma forma de envio de e de alta qualidade entre computadores com a minha vida e que o senhor não é um dos números de telefone celular com Android
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