(ENEM) Investigadores das Universidades de Oxford e da Califórnia desenvolveram uma variedade de Aedes aegypti geneticamente modificada que é candidata para uso na busca de redução na transmissão do vírus da dengue. Nessa nova variedade de mosquito, as fêmeas não conseguem voar devido à interrupção do desenvolvimento do músculo das asas. A modificação genética introduzida é um gene dominante condicional, isso é, o gene tem expressão dominante (basta apenas uma cópia do alelo) e este só atua nas fêmeas. FU, G. et al. Female-specifi c fl ightless phenotype for mosquito control. PNAS 107 (10): 4550- 4554, 2010. Prevê-se, porém, que a utilização dessa variedade de Aedes aegypti demore ainda anos para ser implementada, pois há demanda de muitos estudos com relação ao impacto ambiental. A liberação de machos de Aedes aegypti dessa variedade geneticamente modificada reduziria o número de casos de dengue em uma determinada região porque: (A) diminuiria o sucesso reprodutivo desses machos transgênicos. (B) restringiria a área geográfica de voo dessa espécie de mosquito. (C) dificultaria a contaminação e reprodução do vetor natural da doença. (D) tornaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico da doença. (E) dificultaria a obtenção de alimentos pelos machos geneticamente modificados.
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D) tornaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico da doença.
A implementação desta forma biotecnológica de liberar machos geneticamente modificados poderia ser uma solução para a redução da proliferação da AIDS, no sentido de que tornaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico.
Isso se deve ao fato de que a doença é transmitida somente pela fêmea, e por conta disso, tornaria-a menos resistente.
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Resposta: dificultaria a contaminação e reprodução do vetor natural da doença
Explicação:corrigido pelo ava
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