(ENEM) A liberdade reservada só aos partidários do governo, só aos membros do partido - por numerosos que sejam - não é liberdade. A liberdade é sempre unicamente liberdade para quem pensa de modo diferente. Não é por fanatismo de justiça, mas porque tudo o que pode haver de instrutivo, saudável e purificador na liberdade política depende disso, e perde toda eficácia quando a liberdade torna-se um privilégio. (Rosa Luxemburgo, "Crítica da Revolução Russa") Nesse texto, Rosa Luxemburgo critica os bolcheviques por estes a) implementarem a ditadura do proletariado, suprimindo os partidos políticos de oposição. b) proibirem a livre iniciativa, ao colocarem nas mãos do Estado todos os meios de produção. c) restringirem o acesso ao consumo de bens duráveis aos membros do Partido Comunista. d) permitirem o funcionamento da Igreja Ortodoxa Cristã na Rússia como igreja oficial. e) adotarem posturas excessivamente liberais com os inúmeros partidos políticos opositores.
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Rosa Luxemburgo critica os bolcheviques, que faziam parte do partido da maioria na Rússia, por introduzirem a ditadura dos trabalhadores negando as liberdades da oposição, o que, segundo ela, é fundamental para que haja liberdade política.
Rosa Luxemburgo critica os bolcheviques, que faziam parte do partido da maioria na Rússia, por introduzirem a ditadura dos trabalhadores negando as liberdades da oposição, o que, segundo ela, é fundamental para que haja liberdade política.
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