(ENEM 2013) — Própria dos festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois difundida por toda a Europa. No Brasil, foi introduzida como dança de salão e, por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular. Para sua ocorrência, é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores desenvolvem. Observa-se a constância das seguintes marcações: "Tour", "En avant", "Chez des dames", "Chez des chevaliê", "Cestinha de flor", "Balancê", "Caminho da roça", "Olha a chuva", "Garranchê", "Passeio", "Coroa de flores", "Coroa de espinhos" etc. No Rio de Janeiro, em contexto urbano, apresenta transformações: surgem novas figurações, o francês aportuguesado inexiste, o uso de gravações substitui a música ao vivo, além do aspecto de competição, que sustenta os festivais de quadrilha, promovidos por órgãos de turismo.
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Resposta:
Letra b certeza!
Explicação:
Se ler o texto vai entender.
jsnskjdj90:
kakaka
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Resposta:
b) abordar as tradições e os costumes de determinados povos ou regiões distintas de uma mesma nação.
Explicação:
As ciências sociais tratam a “dança folclórica” como uma forma tradicional de dança, de caráter popular e constituída de significados culturais para os grupos que a praticam. A quadrilha, embora de origem aristocrática e surgida no ambiente da nobreza francesa, foi difundida em outras partes da Europa chegando ao Brasil, onde foi reelaborada, processo por meio do qual passou a ser importante referente cultural nordestino. Somente com essas últimas transformações é que a quadrilha pode coerentemente ser considerada uma “dança folclórica brasileira”.
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