(ENADE, 2014) O debate sociológico acerca das novas relações de trabalho e consumo no capitalismo se intensificou desde a segunda metade do século XX, especialmente a partir de um novo modelo de acumulação, marcado pela "flexibilização dos processos produtivos". Como aponta David Harvey a este respeito, a acumulação flexível "é marcada por um confronto direto com a rigidez do fordismo. Ela se apoia na flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e dos padrões de consumo". E, ainda, mais importante do que isso é a redução aparente do emprego regular, em favor do crescente uso do trabalho em tempo parcial, temporário ou subcontratado. (HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992).
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Resposta:
Aumentou a precarização das relações de trabalho no capitalismo contemporâneo.
Implica crescente heterogeneidade dos mercados de trabalho e dos padrões de consumo.
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GABARITO: III e IV estão corretas.
Explicação:
Fiz a prova.
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