Geografia, perguntado por Feleal27, 6 meses atrás

empresas que saíram de Caxias do Sul. Alguém consegue me dizer​

Soluções para a tarefa

Respondido por daianeoliveira8137
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Resposta:

big

Explicação:


Feleal27: Saberia me dizer mais 2 empresas?
daianeoliveira8137: casas bahia
Respondido por PenedoFlavim
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Resposta:

A Justiça de Caxias do Sul deferiu pedido de recuperação judicial da Tomé S/A Indústria de Autopeças, maior fundição de ferro do Rio Grande do Sul e uma das maiores fabricantes de tambores de freios no mundo. O processo foi encaminhado à 1ª Vara Cível pelo escritório João Carlos e Fernando Scalzilli Advogados & Associados, de Porto Alegre.

A empresa, com 54 anos de atividades, tem dívida estimada em R$ 40 milhões, quase 80% concentrada em instituições financeiras — o valor não inclui dívida fiscal, que é considerada baixa. O advogado João Carlos Scalzilli comenta que a organização é viável, com ativo imobiliário superior à dívida. “Temos a convicção que a empresa sairá fortalecida deste processo. Ela é viável e só precisa de tempo para reorganizar suas finanças e a estrutura de capital. O objetivo da recuperação judicial é preservar a empresa como entidade produtiva que cria empregos, gera impostos e que retorna para o próprio mercado”, afirma João Carlos.

Pelo prazo de 180 dias, a contar de 4 de julho, data do deferimento da recuperação judicial, a Tomé não poderá sofrer ações de execução ou protestos. As comercializadoras e distribuidoras de energia também não poderão cortar o fornecimento. Em até um ano, terá de ser realizada assembleia dos credores para análise do plano de pagamento das dívidas, que pode variar de 5 a 15 anos.

De acordo com o advogado João Pedro Scalzilli, o pedido se fez necessário em função da conjugação de alguns fatores: o aumento no custo da energia elétrica, que passou o kw de R$ 120,00 para R$ 800,00; projetos de expansão realizados com capital próprio, como uma nova fábrica; e oscilações no mercado nos últimos anos, resultando em algo grau de endividamento e obrigando a empresa a se socorrer do sistema financeiro. “Esta situação levou à perda de liquidez, gerando a necessidade da recuperação judicial.”

De acordo com os advogados, a empresa não interrompeu seu funcionamento, afora os três dias de paralisação dos trabalhadores na segunda semana de julho. Também informaram que não ocorrerão novas demissões e projetam recontratações, em torno de 100, no prazo de até um ano.

No entanto, já foi identificada a necessidade de a empresa buscar novos mercados. Um deles é a indústria de máquinas e equipamentos agrícolas. A ideia é que, ainda neste ano, sejam fornecidos vários itens para o setor. Segundo João Pedro, a Tomé faturou no ano passado em torno de R$ 60 milhões, mas a capacidade instalada permite chegar aos R$ 100 milhões.

Com a recuperação judicial ,se inicia o processo de profissionalização da Tomé, ainda uma empresa familiar. Neste sentido, o escritório fornecerá material humano para outras áreas, visando à redução de custos, abertura de novos canais de financiamento e reestruturação da produção, dentre outras ações. “No primeiro ano, o foco principal será a recuperação judicial, e nos dois seguintes o acompanhamento do processo e a consultoria para fazer a transição de empresa familiar para uma gestão profissional.” Além da Tomé, também o Grupo Voges, que tem uma unidade de fundidos, está em processo de recuperação judicial desde o ano passado.

Explicação:

to com preguiça de resumir

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