“Embora fosse clérigo e profundamente cristão, o filósofo holandês Erasmo de Roterdã (1469-1536) passou para a história por se opor ao domínio da Igreja sobre a educação, a cultura e a ciência.”
Levando as palavras acima em consideração, podemos concluir que o filósofo Erasmo de Roterdã defendeu:
Alternativas
Alternativa 1:
O conhecimento estava submisso ao clero e só podia ser desvendado por intermédio dele.
Alternativa 2:
A educação deveria se apartar da religiosidade, devendo esta estar restrita ao clero e aos estudos por parte deste.
Alternativa 3:
O conhecimento era divino e, portanto, só pode ser desvendado pela Igreja e traduzido aos homens comuns por ela.
Alternativa 4:
O conhecimento era muito complexo para a compreensão dos homens "comuns", devendo ser desvendados por interlocutores devidamente capacitados.
Alternativa 5:
O homem comum podendo e tendo o direito a ter acesso direto ao conhecimento, considerado por ele obra divina, podendo ser acessado por meio do Evangelho e seu estudo individual.
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Resposta:
Alternativa 2
Explicação:
A educação deveria se apartar da religiosidade, devendo esta estar restrita ao clero e aos estudos por parte deste.
O homem comum podendo e tendo o direito a ter acesso direto ao conhecimento, considerado por ele obra divina, podendo ser acessado por meio do Evangelho e seu estudo individual.
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Resposta:
Alternativa 5:
O homem comum podendo e tendo o direito a ter acesso direto ao conhecimento, considerado por ele obra divina, podendo ser acessado por meio do Evangelho e seu estudo individual.
Explicação:
O homem comum podendo e tendo o direito a ter acesso direto ao conhecimento, considerado por ele obra divina, podendo ser acessado por meio do Evangelho e seu estudo individual.
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O homem comum podendo e tendo o direito a ter acesso direto ao conhecimento, considerado por ele obra divina, podendo ser acessado por meio do Evangelho e seu estudo individual.