Em uma experiencia para determinarmos o coeficiente de dilatação linear do vidro, tomamos um frasco de vidro de volume 1.000 cm3 e o preenchemos totalmente com mercúrio (coeficiente de dilatação volumétrica= 1,8 . 10^-4 °C^ -1 ). Após elevarmos a temperatura do conjunto de 100°C, observamos que 3,0 cm3 de mercúrio transbordam. Dessa forma, podemos afirmar que o coeficiente de dilatação linear do vidro que constitui esse frasco vale:
a) 5,0 . 10^ -5 °C^-1
b) 4,0 . 10^ -5 °C^-1
c) 3,0 . 10^ -5 °C^-1
d) 2,0 . 10^ -5 °C^-1
e) 1,0 . 10^ -5 °C^-1
Soluções para a tarefa
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89
ΔT = 100 K
γ(Hg) = 1,8 . 10^(-4) °C-
V(vidro) = 1000 cm³
V(Hg transbordado) = 3 cm³
Para o mercúrio:
ΔV = Vo . γ . ΔT
ΔV = 1000 . 1,8 . 10^(-4) . 100
ΔV = 18 cm³
Ou seja, deveriam escapar 18 cm³ de mercúrio, mas escapam apenas 3 cm³, logo o vidro também dilatou, sendo essa dilatação de:
ΔV = 18 - 3 = 15 cm³
Para o vidro:
15 = 1000 . 100 . γ
γ = 1,5 . 10^(-4) °C-
Mas esse é o coeficiente de dilatação volumétrica, o linear seria 1/3 disso.
α = 5 . 10^(-5) °C-
Letra (A)
γ(Hg) = 1,8 . 10^(-4) °C-
V(vidro) = 1000 cm³
V(Hg transbordado) = 3 cm³
Para o mercúrio:
ΔV = Vo . γ . ΔT
ΔV = 1000 . 1,8 . 10^(-4) . 100
ΔV = 18 cm³
Ou seja, deveriam escapar 18 cm³ de mercúrio, mas escapam apenas 3 cm³, logo o vidro também dilatou, sendo essa dilatação de:
ΔV = 18 - 3 = 15 cm³
Para o vidro:
15 = 1000 . 100 . γ
γ = 1,5 . 10^(-4) °C-
Mas esse é o coeficiente de dilatação volumétrica, o linear seria 1/3 disso.
α = 5 . 10^(-5) °C-
Letra (A)
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