Em um experimento, os tubos I, II, III e IV, cujas aberturas estão totalmente vedadas, são iluminados por luzes de mesma potência, durante o mesmo intervalo de tempo, mas com cores diferentes. Além da mesma solução aquosa, cada tubo possui os seguintes conteúdos:
A solução aquosa presente nos quatro tubos tem, inicialmente, cor vermelha. Observe, na escala abaixo, a relação entre a cor da solução e a concentração de dióxido de carbono no tubo.
Os tubos I e III são iluminados por luz amarela, e os tubos II e IV por luz azul. Admita que a espécie de alga utilizada no experimento apresente um único pigmento fotossintetizante. O gráfico a seguir relaciona a taxa de fotossíntese desse pigmento em função dos comprimentos de onda da luz.
Após o experimento, o tubo no qual a cor da solução se modificou mais rapidamente de vermelha para roxa é o representado pelo seguinte número:
(A) I
(B) II
(C) III
(D) IV
Anexos:
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Os tubos I e III estão iluminados por uma luz amarela, já os tubos II e IV estão iluminados por uma luz azul.
Conforme o gráfico acima, a mais baixa taxa de fotossíntese para um único pigmento encontrado nas algas do experimento está relacionada à luz de cor amarela. Por outro lado, a taxa mais alta está relacionada às algas do experimento de luz azul.
Nos tubos I e III, a fotossíntese acontece em taxa muito baixa, sendo que no tubo I a captação de CO₂ é mais lenta, e foi produzido pela respiração das algas.
No tubo III, temos um acúmulo de CO₂ devido á respiração dos caramujos.
No tubo II, a taxa de fotossíntese é mais alta e não há a produção de CO₂ adicional por outros organismos além das algas.
No tubo IV, a fotossíntese também apresenta taxa mais elevada, e tem mais produção de CO₂, tanto pela respiração da algas quanto pela respiração dos caramujos.
A solução indicadora assume cor arroxeada em baixas concentrações de CO₂, e por isso, percebemos que o tubo em que essa mudança de cor acontece com maior rapidez é o tubo II.
Conforme o gráfico acima, a mais baixa taxa de fotossíntese para um único pigmento encontrado nas algas do experimento está relacionada à luz de cor amarela. Por outro lado, a taxa mais alta está relacionada às algas do experimento de luz azul.
Nos tubos I e III, a fotossíntese acontece em taxa muito baixa, sendo que no tubo I a captação de CO₂ é mais lenta, e foi produzido pela respiração das algas.
No tubo III, temos um acúmulo de CO₂ devido á respiração dos caramujos.
No tubo II, a taxa de fotossíntese é mais alta e não há a produção de CO₂ adicional por outros organismos além das algas.
No tubo IV, a fotossíntese também apresenta taxa mais elevada, e tem mais produção de CO₂, tanto pela respiração da algas quanto pela respiração dos caramujos.
A solução indicadora assume cor arroxeada em baixas concentrações de CO₂, e por isso, percebemos que o tubo em que essa mudança de cor acontece com maior rapidez é o tubo II.
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