Em três recipientes distintos contém a mesma quantidade de massa (m) de soluto dissolvidos em volumes diferentes de soluções:
A. Solução de glicose (M1=180 g/mol), com volume V. B. Solução de uréia (M1=60 g/mol) com volume 3V C. Solução de benzeno (M1= 78 g/mol) com volume 2,3V
Baseado nessas informações, em qual das soluções a pressão de vapor é maior? Justifique a resposta.
Soluções para a tarefa
re formarão soluções iônicas, devido ao efeito da ionização.
Calcule o fator de Van’t Hoff para as seguintes soluções:
10. sulfato de alumínio – Al2(SO4)3 – a=75% R:4
11. nitrato de prata – AgNO3 – a=60% R:1,6
12. ácido sulfúrico – H2SO4 – a=60% R:2,2
13. ácido ortofosfórico– H3PO4 – a=27% R:1,81
14. hidróxido de cálcio – Ca(OH)2 – a=90% R:2,8
15. cloreto de sódio – NaCl – a=98% R:1,98
16. Numa solução aquosa, o grau de ionização do ácido sulfúrico (H2SO4) é 85%. Calcule o fator de Van’t Hoff. R=2,70
17. Dissolvem-se 18,9g de ácido nítrico (HNO3) em água. Descobrir o número de partículas dispersas nessa solução, sabendo que o grau de ionização do referido ácido é de 92%

18. Considere uma solução que contém 32,8g de ácido sulfuroso (H2SO3) em água. Sabendo que o grau de ionização do referido ácido é de 30%, calcule o número de partículas dispersas nessa solução. R=3,8528x1023
19. Sabendo que o grau de ionização do hidróxido de sódio – NaOH – é de 91%, determine o número de partículas dispersas numa solução que contém 8g de NaOH dissolvidos em água. R=2,2996x1023
20. Descubra o número de partículas dispersas numa solução preparada pela dissolução de 2,565g de hidróxido de bário – Ba(OH)2 – em água, sabendo que nessa solução o hidróxido encontra-se 75% dissociado. R=2,2575x1022
Pressão Máxima de Vapor (PMV)
Consideremos um cilindro fechado contendo um líquido, com um espaço disponível acima do nível do líquido, e um manômetro. O nível de mercúrio nos dois ramos está na mesma altura, conforme a figura:

Inicialmente ocorre apenas o movimento de moléculas do líquido para o espaço vazio. Forma-se uma fase gasosa. O vapor do líquido exerce uma pressão que é medida no manômetro. Verifica-se que o nível de mercúrio no ramo da direita vai subindo até que estaciona, conforme a figura:

O desnível h entre os dois níveis de mercúrio mede a pressão exercida pelo vapor do líquido. Dessa forma, podemos concluir que a pressão exercida pelo vapor em equilíbrio com o líquido chama-se pressão máxima de vapor (PMV), já que antes de atingir o equilíbrio, a velocidade de vaporização é maior que a velocidade de condensação. A quantidade de vapor vai aumentando e, portanto, a pressão de vapor também aumenta. Quando atinge o equilíbrio, a concentração de moléculas na fase de vapor fica constante e a pressão não aumenta mais, isto é, atinge o seu valor máximo.
A velocidade de vaporização é constante, porque a superfície do líquido e a temperatura não mudam.

No equilíbrio, a velocidade de condensação iguala a velocidade de vaporização, isto é, o número de moléculas que deixam o líquido fica igual ao número de moléculas que retornam para o líquido. A pressão máxima de vapor ou pressão de vapor do equilíbrio costuma ser indicada apenas por pressão de vapor. O vapor em equilíbrio com o seu líquido é chamado vapor saturante.
A pressão de vapor depende da natureza do líquido. Se as moléculas estão presas fortemente ao líquido, a vaporização é difícil e a pressão de vapor é pequena. Mas se, ao contrário, as moléculas estão presas fracamente no líquido, a vaporização ocorre facilmente e a pressão de vapor é grande. Por exemplo, veja que a 20ºC, a PMV da água é 17,5 mmHg, enquanto que a PMV do álcool etílico é 44 mmHg. Dessa forma, podemos concluir que o álcool é mais volátil que a água.
Para um mesmo líquido, a PMV aumenta à medida que aumenta a temperatura. Por exemplo, a 27ºC, a PMV da água é 26 mmHg, e a 47ºC, é 79 mmHg.

Costuma-se representar a influência da temperatura na PMV em diag