Em texto publicado no fim de maio, no The New York Times, 4 Universidade de Notre-Dame, argumenta que os cursos superiores deveriam deixar de centrar-se na transmissão de conhecimento 3 de seu próprio curso, no qual explora com os estudantes obras de Platão, Calvino e Nabokov. 9 exemplo 6 objetivo é 7 cultural, mas o prazer de explorar caminhos intelectuais e estéticos, de ampliar a visão do mundo e da natureza humana. Para o filósofo, 1 deveria ser avaliado pela quantidade de informações transmitidas e assimiladas, mas pela possibilidade de estimular uma atitude de abertura a novos conhecimentos e pela capacidade de assimilar novas ideias provocadas nos estudantes. O conhecimento que vem do uso e da prática é o produto final de uma semente plantada na escola. Naturalmente, as sociedades necessitam de profissionais tecnicamente qualificados, capazes de preencher as vagas nas empresas e desempenhar suas tarefas. Profissões, como a medicina, a administração, a engenharia e a advocacia, exigem o domínio de grandes corpos de conhecimento. Entretanto o simples domínio desse saber não torna o detentor capaz de exercer uma profissão. Empresas e outras organizações exigem cada vez mais de seus funcionários a capacidade de entender o mundo ao redor, de pensar criativamente, de criar e de agir com autonomia. É a nossa base cultural, a permear a literatura, a música, o cinema e o teatro, que contém os elementos 2 para desenvolver essas capacidades. São nossas viagens intelectuais pelo mundo das artes a nos permitir escapar das convenções, olhar além dos lugares-comuns, fazer conexões, pensar fora do convencional e buscar novas ideias. Quem não tem a oportunidade de mergulhar no amálgama cultural tem menores chances de desenvolver tais capacidades. por si e engajar os estudantes em 5 Gary Gutting, professor de filosofia da "exercícios intelectuais". O autor cita o simplesmente colocar os pupilos em contato com grandes textos. 10O que se ganha não é verniz a educação universitária pode ser o espaço do explorador. O ensino, para ele, não Sobre o texto, está correto o que se afirma em A) A expressão "por si" (ref. 3) tem como referente "Gary Gutting" (ref. 4). B) O termo "em ‘exercícios intelectuais’ " (ref. 5) constitui um modificador verbal que expressa meio. C) O vocábulo "próprio", em "de seu próprio curso" (ref. 6), indica reforço. D) A palavra "simplesmente" (ref. 7) mantém relação sintática com o substantivo "objetivo" (ref. 8), qualificando-o. E) Os termos "O", em "O objetivo" (ref. 9), e "O", em "O que se ganha" (ref. 10), equivalem-se morfologicamente.
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Letra a.
É evidente que no trecho: " por si e engajar os estudantes em 5 Gary Gutting, professor de filosofia.." há referência à Gary Gutting, relacionando o contexto acima com os exercícios intelectuais realizados.
Nesse sentido, é imprescindível que saibamos relacionar termos do texto com o contexto no qual está inserido, apresentando assim uma capacidade de realizar compreensão, bem como promover o desenvolvimento de coesão e coerência textual.
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