Em tempos de pandemia, como o cidadão poderá participar da sociedade?
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Resposta:
A pandemia do Coronavírus impõe a nós, enquanto sociedade, a necessidade de repensarmos o nosso papel como indivíduos cidadãos. Em momentos como esse, a liberdade individual e a responsabilidade de coexistirmos democraticamente se tornam ainda mais fortes.
Porquanto, neste momento em que medidas restritivas são impostas, cuidados e orientações de higiene estão por todos os cantos, a sociedade também deve se voltar com a mesma atenção para a cidadania. É essa palavra, com nove letras, que, em breve, vai nos mostrar se fomos omissos ou zelosos nos cuidados contra essa pandemia.
Do dicionário, cidadania é: “o exercício dos direitos e deveres inerentes às responsabilidades de um cidadão”. Ou seja, em tempos normais, todos nós exaltamos os nossos direitos, sejam individuais ou coletivos. Mas, em um tempo de pandemia, por exemplo, os deveres devem se sobressair aos direitos. E, nesse ponto, entram os deveres de obedecer às medidas restritivas impostas pelo Estado, como não ir a cinemas, teatros, museus; não promover ou participar de eventos com mais de 500 pessoas; evitar cumprimentos como apertos de mão ou abraços; permanecer em isolamento caso apresente algum sintoma do coronavírus.
Explicação:
A cidadania é a habilidade de equilibrar direitos e deveres, a ciência de que, diante de uma pandemia como essa, o Estado passa a ter o controle sobre o meu direito individual – como o de ir e vir ou o direito de reunião -. Mas, estritamente nesses períodos conturbados, esse controle é pelo bem comum, para garantir a saúde e qualidade de vida de toda uma Nação.
A cidadania é o marco que determina onde se encerram os meus direitos individuais em prol do bem-estar da coletividade. Enfim, de agora em diante, sejamos todos cidadãos! Sem indiferenças ou descrenças diante dos fatos. A cidadania é a melhor defesa contra o coronavírus.