Em suma, o mal, sendo amor a si (soberba), tanto individualmente quanto comunitariamente, é sempre uma corrupção ou da medida ou da forma, ou da ordem natural. Nenhuma natureza, portanto, enquanto é natureza, é má. Para cada natureza não existe mal em si, a não ser o de ser diminuída no bem ou desviada do bem.
O fragmento de texto acima se refere ao mal na filosofia de Agostinho. Para ele, o mal não é uma coisa física. Na verdade o mal não existe. O que existe é a ausência
a da vontade
b do pecado
c da caridade
d do bem
e da fe
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Resposta:
Ausência do Bem.
Explicação:
Correção do Professor. Bons Estudos!
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