Em sua opiniao o que teria sido responsavel por difundir mundialmente essa imagem mitica do oriente
Soluções para a tarefa
Um mito é construído quando não se conhece efetivamente sobre o que se fala e mesmo assim se reproduz o que se ouve.
Assim, falar sobre o que não se conhece, o que nunca se viu, ouviu ou falou/estudou sobre é uma maneira de como os mitos são construídos e difundidos.
Além do mais, a construção dessa imagem exótica "de lá", onde se valoriza apenas o que é diferente sem se reconhecer as semelhanças, as proximidades e relações que aproximam ocidente de Oriente fortalecem ainda mais a imagem mítica do quanto eles são “estranhos”.
Esse ponto “estranho” traz uma outra questão profunda da relação: a referencia de valores.
O mito do oriente é muito baseado nas diferenças deles frente a nossa cultura, ao que é “natural” nosso. Há uma grande separação entre eles no lado de la e nós no lado de cá.
Isso porque nossos julgamentos de valores estão entrelaçados ao desenvolvimento de nossos referenciais, e que normalmente “sou eu” (seja “nós” como homem ou como sociedade, grupo).
O outro é estranho porque não é como eu sou, como (eu aprendi que) é o bonito. E nos fixamos apenas nessas diferenças, nessa parte que não sou.
Quanto menor o meu contato com esse outro, menos percebo que ele se parece comigo e mais só reconheço suas diferenças.
Reconhecendo o outro la do Oriente apenas como diferente, sem contato com ele e só difundindo visões de fácil aceitação visual é bem claro como a imagem de um mito se difundi.
E tudo isso pensando o nosso todo “mundo ocidental”. Mas duvido que se destravarmos disso e formos ao resto do mundo (que nessa divisão não sei quem seria) que não é (considerado) “Oriente”, o jeito de difusão de tal visão acredito que seja o mesmo.
Resposta:
Um mito é construído quando não se conhece efetivamente sobre o que se fala e mesmo assim se reproduz o que se ouve.
Assim, falar sobre o que não se conhece, o que nunca se viu, ouviu ou falou/estudou sobre é uma maneira de como os mitos são construídos e difundidos.
Além do mais, a construção dessa imagem exótica "de lá", onde se valoriza apenas o que é diferente sem se reconhecer as semelhanças, as proximidades e relações que aproximam ocidente de Oriente fortalecem ainda mais a imagem mítica do quanto eles são “estranhos”.
Esse ponto “estranho” traz uma outra questão profunda da relação: a referencia de valores.
O mito do oriente é muito baseado nas diferenças deles frente a nossa cultura, ao que é “natural” nosso. Há uma grande separação entre eles no lado de la e nós no lado de cá.
Isso porque nossos julgamentos de valores estão entrelaçados ao desenvolvimento de nossos referenciais, e que normalmente “sou eu” (seja “nós” como homem ou como sociedade, grupo).
O outro é estranho porque não é como eu sou, como (eu aprendi que) é o bonito. E nos fixamos apenas nessas diferenças, nessa parte que não sou.
Quanto menor o meu contato com esse outro, menos percebo que ele se parece comigo e mais só reconheço suas diferenças.
Reconhecendo o outro la do Oriente apenas como diferente, sem contato com ele e só difundindo visões de fácil aceitação visual é bem claro como a imagem de um mito se difundi.
E tudo isso pensando o nosso todo “mundo ocidental”. Mas duvido que se destravarmos disso e formos ao resto do mundo (que nessa divisão não sei quem seria) que não é (considerado) “Oriente”, o jeito de difusão de tal visão acredito que seja o mesmo.
Explicação: