Em séculos passados, a morte era uma experiência social bem demarcada, íntima para a família, mas compartilhada com vizinhos e amigos, por meio de diversos rituais que envolviam a despedida do morto. Mas desde o século XX, a morte tem sido cada vez mais silenciada, a ponto de o paciente morrer em isolamento hospitalar e a cerimônia fúnebre ser rápida e pouco conhecida socialmente. Assim, qual o trabalho possível dentro do cuidado hospitalar para atender de forma integral esse paciente grave, que apresenta risco de vida? A. Atendimento preventivo, para que a doença não se espalhe para os outros pacientes, incorrendo em pandemia, o que só causaria caos e maiores problemas ao hospital. B. Atendimento diferencial, com o foco do cuidado apenas no cliente, visto que tem dificuldade em aceitar a morte, para que não se sinta sozinho ao enfrentá-la. C. Trabalho interdisciplinar da equipe, tendo como foco de atenção todos os aspectos e as pessoas envolvidas, não só o doente, dando suporte à elaboração do luto. D. Trabalho paliativo. O doente, não tendo mais chances de sobreviver à doença, precisa ser medicado para não sentir mais dor, fonte de desespero em sua internação. E. Trabalho instrucional. A equipe tem que instruir a família e o paciente sobre a realidade da morte e sua aproximação, assim como que medidas tomar com rituais fúnebres.
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Resposta: Alternativa C
Explicação: C.
Trabalho interdisciplinar da equipe, tendo como foco de atenção todos os aspectos e as pessoas envolvidas, não só o doente, dando suporte à elaboração do luto.
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Resposta:
Letra C
Explicação:
Trabalho interdisciplinar da equipe, tendo como foco de atenção todos os aspectos e as pessoas envolvidas, não só o doente, dando suporte à elaboração do luto.
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