Em relação à frase proferida pela "celebridade" do BBB e à análise realizada pela autora, no primeiro parágrafo, é falso afirmar que o que deixa a autora mais intrigada não é propriamente a informação de que o rapaz não seja de "ler livros". o que faz a autora dizer que o intrigante é o alívio presente na fala do seu autor pode ser percebido pelo uso dos termos "graças a Deus" e "nunca". a estupidez do conteúdo da declaração do integrante do programa torna difícil a compreensão por parte de pessoas que tentem enxergar, através dela, falhas no processo educativo dos brasileiros em geral. incomoda-a o fato de haver, no relato do "brother", sinais de uma desvalorização cultural que necessita ser avaliada, refletida. ao dizer que a frase dita pelo participante do BBB é "definitiva", a autora pretende enfatizar que a declaração não comporta ambigüidade, possibilidade de interpretações equivocadas nem de negação do conteúdo do que diz.
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O texto nos apresenta a reação de susto e de grande surpresa diante da ação de um homem participante do Big Brother Brasil, de algumas das edições, que afirma não ler livros e que por isso, se sente grato, atribuindo a essa situação o famoso ditado mundial: "Graças a Deus".
Isso é uma frase assustadora porque nos apresenta uma grande falha diante do meio educacional, onde a possibilidade de uma exaltação da ausência de leitura é real e não ambiguidade.
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