Em que sentido podemos falar de uma reinterpretaçao da ideia de raça
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Olá, tudo bem?
Interpretar significa observar um conceitou ou objeto e determinar as suas características. Na maioria das perspectivas, isto também quer dizer algo superior ao ato de simplesmente perceber: não se trata de dizer qual é a cor ou tamanho daquilo que é observado, mas qual o significado daquilo que é observado.
Com isto em mente, reinterpretar é fazer a mesma coisa novamente: pegar um objeto que já foi interpretado e observá-lo novamente, buscar determinar se o juízo anteriormente feito era válido ou não.
No caso do conceito de raça, a reinterpretação implica em abandonar as noções que antes foram tidas como verdadeiras, como a noção de que existem raças superiores ou inferiores, e interpretá-las de acordo com ideias mais corretas.
No caso do Brasil, há pelo menos dois momentos de reinterpretação do conceito de raça. O primeiro foi durante o romantismo nacionalista, quando a raça nativo-americana foi reinterpretada como uma raça heroica, corajosa, incorruptível. O segundo é no período pós-escravidão, quando a raça negra passou a ser considerada como capaz e inteligente, como humana.
Interpretar significa observar um conceitou ou objeto e determinar as suas características. Na maioria das perspectivas, isto também quer dizer algo superior ao ato de simplesmente perceber: não se trata de dizer qual é a cor ou tamanho daquilo que é observado, mas qual o significado daquilo que é observado.
Com isto em mente, reinterpretar é fazer a mesma coisa novamente: pegar um objeto que já foi interpretado e observá-lo novamente, buscar determinar se o juízo anteriormente feito era válido ou não.
No caso do conceito de raça, a reinterpretação implica em abandonar as noções que antes foram tidas como verdadeiras, como a noção de que existem raças superiores ou inferiores, e interpretá-las de acordo com ideias mais corretas.
No caso do Brasil, há pelo menos dois momentos de reinterpretação do conceito de raça. O primeiro foi durante o romantismo nacionalista, quando a raça nativo-americana foi reinterpretada como uma raça heroica, corajosa, incorruptível. O segundo é no período pós-escravidão, quando a raça negra passou a ser considerada como capaz e inteligente, como humana.
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