Filosofia, perguntado por gabyy2345, 1 ano atrás

Em que sentido o desconstrucionismo de Derrida não significa uma destruição?

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Respondido por mhsconstrutorap5hvgx
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O marxismo económico perdeu estrondosamente a sua guerra ideológica. O que restou aos marxistas? Em desespero de causa, dedicaram-se à guerra cultural. E esta guerra de guerrilha cultural passa por destruir a sociedade por dentro, minando-a no seu âmago mais profundo, dissolvendo-a através de um ataque ideológico feroz à família natural. O “casamento” gay, a penalização do casamento e das famílias numerosas por via dos impostos, o aborto livre, e o divórcio simplex, inserem-se nessa estratégia neomarxista. O fenómeno não é só português; é uma doença europeia. A Europa está profundamente doente. Para isso, os marxistas culturais tiveram que criar barreiras intransponíveis na comunicação entre o homem e a mulher, tentando criar uma lógica de base que pudesse colocar os homens e as mulheres “às avessas”. E sejamos realistas: eles estão a conseguir destruir a nossa sociedade através dessa guerrilha cultural e sem deixarem impressões digitais, coisa que Estaline, Mao, Fidel Castro e todos os comunistas juntos não conseguiram fazer. A razão porque o homem teve, ao longo da História, um papel preponderante na sociedade está ligada à guerra. A necessidade da guerra deu privilégios ao homem, por motivos óbvios.  Portanto, a explicação para a predominância do homem é simples, mas os marxistas culturais sentiram a necessidade de complicar a história para poderem arranjar uma ideologia (leia-se: dogma) que fizesse o que marxismo económico não conseguiu fazer: destruir a democracia e a liberdade atacando a estrutura da sociedade. Ao longo da História podemos verificar que nas sociedades em que a mulher teve um papel proeminente e equitativo em relação ao homem, a civilização floresceu invariavelmente. Porém, o que se passa hoje através do feminismo é exactamente o oposto de “civilização”: é a reclamação da mulher pelo direito igual ao homem ao exercício da barbárie.

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