Em que resultou o movimento constitucionalista?
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A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 32 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Brasil entre Julho e Outubro de 1932 visando à derrubada do governo provisório de Getúlio Vargas e à instituição de um regime constitucional após a supressão da Constituição de 1891 pela Revolução de 1930.
O Partido Republicano Paulista e o Partido Democrático de São Paulo, que antes apoiara a Revolução de 1930, uniram-se na Frente Única para exigir o fim da ditadura do "Governo Provisório" e uma nova Constituição.
Os paulistas consideravam que o seu Estado estava sendo tratado pelo Governo Federal como uma terra conquistada, governada por tenentes de outros estados e sentiam, segundo afirmavam, que a Revolução de 1930 fora feita "contra" São Paulo.
O estopim da revolta foi a morte de quatro jovens no centro da cidade de São Paulo, assassinados por partidários governistas em 23 de maio de 1932, dando origem a um movimento de oposição que ficou conhecido como MMDC e atualmente é conhecido como MMDCA.
No dia 9 de julho teve inicio a chamada Revolução ou Revolta Constitucionalista, que mobilizou 30 mil homens armados em São Paulo para lutar contra o governo federal.
Depois de três meses de enfrentamentos e muitos mortos e feridos, os combatentes paulistas acabaram derrotados pelas tropas federais, mais numerosas e bem equipadas. Era o fim do movimento.
O governo federal, no entanto, procurou evitar indispor-se novamente com a elite de um estado que embora derrotado militarmente, tinha grande poder socioeconômico. Assim, em 1933 convocou eleições para a Assembléia Nacional Constituinte, principal reivindicação formal do movimento de 1932.
A Constituição entrou em vigor em 16 de julho de 1934, juntamente a isso o Congresso realizou eleições indiretas e Vargas seguiu no poder, agora como presidente constitucional.
O Partido Republicano Paulista e o Partido Democrático de São Paulo, que antes apoiara a Revolução de 1930, uniram-se na Frente Única para exigir o fim da ditadura do "Governo Provisório" e uma nova Constituição.
Os paulistas consideravam que o seu Estado estava sendo tratado pelo Governo Federal como uma terra conquistada, governada por tenentes de outros estados e sentiam, segundo afirmavam, que a Revolução de 1930 fora feita "contra" São Paulo.
O estopim da revolta foi a morte de quatro jovens no centro da cidade de São Paulo, assassinados por partidários governistas em 23 de maio de 1932, dando origem a um movimento de oposição que ficou conhecido como MMDC e atualmente é conhecido como MMDCA.
No dia 9 de julho teve inicio a chamada Revolução ou Revolta Constitucionalista, que mobilizou 30 mil homens armados em São Paulo para lutar contra o governo federal.
Depois de três meses de enfrentamentos e muitos mortos e feridos, os combatentes paulistas acabaram derrotados pelas tropas federais, mais numerosas e bem equipadas. Era o fim do movimento.
O governo federal, no entanto, procurou evitar indispor-se novamente com a elite de um estado que embora derrotado militarmente, tinha grande poder socioeconômico. Assim, em 1933 convocou eleições para a Assembléia Nacional Constituinte, principal reivindicação formal do movimento de 1932.
A Constituição entrou em vigor em 16 de julho de 1934, juntamente a isso o Congresso realizou eleições indiretas e Vargas seguiu no poder, agora como presidente constitucional.
mikaellylima4:
Obrigada haha :)
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