Biologia, perguntado por MaahKaue, 1 ano atrás

Em que parte a digestao mecânico e quais os órgãos responsáveis

Soluções para a tarefa

Respondido por Arianecya
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da boca para o estomago depois vem Deglutição : Após a mastigação e a salivação, forma-se o que chamamos de bolo alimentar, que é deglutido. Após o ato de engolir, o bolo alimentar passa pela faringe e chega ao esôfago.

Faringe
A faringe é um órgão cavitário alongado em forma de funil, situado logo a pós a boca. Ela se comunica com a boca, com as cavidades nasais, com a laringe e com o esôfago. Quando o alimento chega à faringe, os músculos de sua parede se contraem e empurram o alimento para o esôfago.

Quando o alimento chega à faringe, os músculos de sua parede se contraem e empurram o alimento para o esôfago. Na região entre a boca e a faringe encontram-se as tonsilas palatinas (amídalas) direita e esquerda. São órgãos de defesa do corpo.

Esôfago
O esôfago é um órgão em forma de tubo, com paredes flexíveis e que mede aproximadamente 25 centímetros de comprimento. Em sua parede superior, ele se comunica com a faringe; em sua parte inferior, comunica-se com o estômago. Por meio de movimentos peristálticos, o esôfago empurra o alimento para o estômago.
Respondido por gabriielagarci
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A digestão começa já na boca, na ação conjunta entre dentes, língua e a salivação, que realiza principalmente, a quebra dos alimentos reduzindo a porções menores pela trituração.O esôfago, é um conduto musculoso que realiza contrações involuntárias denominadas de movimentos peristálticos ou peristaltismo, conduzem o bolo alimentar até o estômago, onde é iniciado o processo químico da digestão.No estômago os movimentos peristálticos misturam o bolo alimentar ao suco gástrico, produzido pelas glândulas da mucosa gástrica. Esse suco contém o ácido clorídrico, que mantém a acidez estomacal, dando condição favorável ao trabalho das enzimas na digestão.

A pepsina, a principal enzima do estômago, atua na transformação das proteínas, intensificando a digestão química. O hormônio gastrina (produzido no estômago quando o alimento entra em contato com suas paredes) regula a ação da pepsina, que transforma moléculas grandes (polipeptídeos) em moléculas menores (dipeptídeos).O suco alimentar, resultado da digestão química é chamado de quimo. A passagem do quimo para o intestino é controlada através da válvula denominada piloro.No intestino delgado ocorre a maior parte da digestão e assimilação dos nutrientes. Distinguem-se nele duas regiões: o duodeno e o jejuno-íleo.

No duodeno são lançadas as secreções do fígado e do pâncreas, que junto com o suco entérico ou intestinal, atuam sobre o quimo (bolo alimentar que tem aparência de uma massa branca após passar pela digestão gástrica).

A bile: é a secreção do fígado, armazenada na vesícula biliar, que é lançada no duodeno através do ducto biliar comum. A bile não contém enzimas digestivas e sim os sais biliares (contem água e bicarbonato de sódio, principalmente) que separam as gorduras em partículas microscópicas, facilitando a ação das enzimas pancreáticas sobre os lipídios.O suco pancreático: é produzido pelo pâncreas. A tripsina é uma das enzimas produzidas no pâncreas, que age sobre as proteínas. Ela só se torna ativa quando chega no duodeno e se junta ao suco entérico, transformando-se emquimotripsina.O suco intestinal ou entérico: é produzido pela mucosa intestinal. Possui enzimas que completam a digestão dos lipídios, das proteínas e dos carboidratos.

No término do processo realizado no duodeno, o conjunto das substâncias forma um líquido viscoso de cor branca, denominado quilo, que segue para o jejuno-íleo.

No jejuno-íleo grande parte dos nutrientes, resultantes do processo da digestão, é absorvido pelo sangue e conduzido para todas as células do organismo. O que não é absorvido - a água e a massa alimentar, formada principalmente de fibras - passam para o intestino grosso. As fibras alimentares são, portanto, essenciais para a formação das fezes e ao bom funcionamento dos intestinos.O intestino grosso absorve a água e os sais minerais que o intestino delgado não assimilou na digestão. O material que não foi digerido, forma as fezes que são acumuladas no reto (parte final do intestino grosso) e posteriormente empurradas por movimentos peristálticos para fora, através do canal do ânus.


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