em que os moradores do quilombo sacopã trabalham?
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Não se diz exatamente onde os moradores trabalham, mas falam sobre samba, pagode... e que alguns eram cantores.
Reconhecimento quilombola
O samba, por sinal, foi o responsável pelo reconhecimento da família como comunidade quilombola. Luis conta que a mãe, dona Eva, era uma exímia cantora e compositora. Acompanhada do marido, Manoel Pinto, que tocava cavaquinho, ela começou uma roda de samba e pagode que atravessou décadas como referência do gênero na zona sul. “Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, Arlindo Cruz... Todo mundo tocava aqui”, orgulha-se.
O pagode do Sacopã, como ficou conhecido, ganhou força, sendo por muito tempo a principal fonte de renda da família, descendente de escravos que fugiram de Macaé no final do século XIX, instalando-se no vizinho morro dos Cabritos. Virou até bloco de Carnaval - a Rola Preguiçosa -, que desce a rua em toda festa do Momo desde 1993.
Reconhecimento quilombola
O samba, por sinal, foi o responsável pelo reconhecimento da família como comunidade quilombola. Luis conta que a mãe, dona Eva, era uma exímia cantora e compositora. Acompanhada do marido, Manoel Pinto, que tocava cavaquinho, ela começou uma roda de samba e pagode que atravessou décadas como referência do gênero na zona sul. “Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, Arlindo Cruz... Todo mundo tocava aqui”, orgulha-se.
O pagode do Sacopã, como ficou conhecido, ganhou força, sendo por muito tempo a principal fonte de renda da família, descendente de escravos que fugiram de Macaé no final do século XIX, instalando-se no vizinho morro dos Cabritos. Virou até bloco de Carnaval - a Rola Preguiçosa -, que desce a rua em toda festa do Momo desde 1993.
Usuário anônimo:
eu cansei de procurar
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