História, perguntado por lvanessafreiire, 1 ano atrás

Em que governo foi construida a cidade de persépolis ?

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Respondido por oluiza077
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História[editar | editar código-fonte]Provável história das construções[1]Primeiro período: Dario I (518 a 490 a.C.)TerraçoApadana (palácio, escadaria leste)TesourariaSegundo período: Dario I - Xerxes I (490 a 480 a.C.)TacharaEscadarias de PersépolisPorta de todas as naçõesApadana (escadaria norte)Terceiro período: Xerxes I (480 a 470 a.C.)HadixeHarémTrípiloPalácio DQuarto período: Artaxerxes I Palácio das 100 colunasPalácio de Artaxerxes IGuarniçãoQuinto período Tumba de Artaxerxes IIPalácio de Artaxerxes IIISala das 32 colunasTumba de Artaxerxes IIIVia das procissõesPorta inacabadaTumba inacabadaDesconhecido Construções ao sul Império Aquemênida em sua maior extensão. As estrelas em verde demarcam os principais centros de poder persas, bem como suas capitaisConstrução[editar | editar código-fonte]

Depois de ter continuado a obra de Ciro II em Pasárgada e paralelamente os importantes trabalhos de construções empreendidos em Susa, Dario I decidiu estabelecer uma nova capital. Esta decisão é geralmente interpretada como uma vontade de distinguir-se do ramo principal dos aquemênidas, a qual Pasárgada estava fortemente ligada.

Elegeu para isso uma cidade que foi identificada como Uvādaicaya (Mattezsi em acadiano). Esta cidade devia ter uma certa importância política, pois ali executou Vahyazdata, seu principal opositor persa, em 520 a.C.. Por outro lado, atesta-se a presença de palácios e portas monumentais que remontam a Ciro e Cambises II, assim como uma tumba inacabada provavelmente destinada a Cambises. As tabuletas babilônicas mostram que se tratava de um centro urbano desenvolvido, ativo e povoado, que tinha relações comerciais com a Babilônia e era capaz de assegurar os meios logísticos e alimentícios para uma obra desta magnitude.[2] Pierre Briant, historiador da Pérsia aquemênida, aponta que essas implementações, cronologicamente próximas, de obras importantes em Susa e Persépolis supos a movimentação de meios consideráveis. De fato, essas construções entram no marco de um plano global de reajuste das residências reais com o objetivo de avisar a todos que “o advento do novo rei marca a refundação do império”.[3]

Dario escolheu como localização para sua nova construção a parte baixa da formação rochosa de Kuh-e Rahmat, que se converteu assim no símbolo da dinastia aquemênida. Mandou erguer o terraço, os palácios (Apadana, Tachara), as salas do tesouro, assim como as muralhas. É difícil datar com precisão a construção de cada monumento.

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