Em que a tempestade da natureza difere da tempestade interior do eu lírico?
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Olá!
No primeiro momento do soneto em anexo "XXVI", de Cláudio Manuel da Costa, o eu-lírico descreve para sua interlocutora um cenário devastado por uma tempestade natural.
Num último momento, então, metaforiza o sofrimento que toma seu interior por meio dos fenômenos ocorridos pela tempestade narrada anteriormente.
Segundo o eu-lírico, a interlocutora deve imaginar dentro dele um estrago ainda maior do que o causado à natureza pela tempestade.
Espero ter ajudado, um abraço! :)
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