Português, perguntado por sarahdelmondes96, 1 ano atrás

EM QUAL NARRATIVA APARECE UM PERSONAGEM COM UM RAMO DE OURO ?

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Respondido por pablopbs2701
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Resposta

Em Nemi, perto de Roma, havia um santuário onde, até os tempos imperiais, Diana, deusa dos bosques e dos animais e promotora, da fecundidade, era cultuada com o seu consorte masculino, Vírbio. A regra do templo era a de que qualquer homem podia ser o seu sacerdote e tomar o título de rei do bosque, desde que primeiro arrancasse um ramo — o ramo de ouro — de uma certa árvore sagrada do bosque em que ficava o templo e, em seguida, matasse o sacerdote. Era essa a modalidade regular de sucessão no sacerdócio.

Em Nemi, perto de Roma, havia um santuário onde, até os tempos imperiais, Diana, deusa dos bosques e dos animais e promotora, da fecundidade, era cultuada com o seu consorte masculino, Vírbio. A regra do templo era a de que qualquer homem podia ser o seu sacerdote e tomar o título de rei do bosque, desde que primeiro arrancasse um ramo — o ramo de ouro — de uma certa árvore sagrada do bosque em que ficava o templo e, em seguida, matasse o sacerdote. Era essa a modalidade regular de sucessão no sacerdócio.O objetivo de O ramo de ouro é responder a duas perguntas: por que o sacerdote tinha de matar seu predecessor, e por que devia, primeiro, colher o ramo?

Em Nemi, perto de Roma, havia um santuário onde, até os tempos imperiais, Diana, deusa dos bosques e dos animais e promotora, da fecundidade, era cultuada com o seu consorte masculino, Vírbio. A regra do templo era a de que qualquer homem podia ser o seu sacerdote e tomar o título de rei do bosque, desde que primeiro arrancasse um ramo — o ramo de ouro — de uma certa árvore sagrada do bosque em que ficava o templo e, em seguida, matasse o sacerdote. Era essa a modalidade regular de sucessão no sacerdócio.O objetivo de O ramo de ouro é responder a duas perguntas: por que o sacerdote tinha de matar seu predecessor, e por que devia, primeiro, colher o ramo?A pretensão declarada de encontrar um sentido para uma passagem marginal da Eneida (6:124-211) de Virgílio, cuja cena J.M. W. Turner (1775–1851) pintou, esconde ambições audazes do autor. Nessa obra, o classicista e pioneiro da antropologia James G. Frazer (1854-1941) se dispôs a investigar os símbolos comuns a vários povos – a partir de fontes literárias antigas e dados etnológicos contemporâneos – para explicar de modo imaginativo traços psicológicos e sociais subjacentes a toda a humanidade. Para o autor, os mitos e os rituais refletiam uma crença “primitiva” irracional na magia que servia para as explicações dos fenômenos naturais desenvolvendo-se na religião para depois atingir o estágio racional de ciência.


sarahdelmondes96: Ei não é pra ter imagem é só pra falar se tu sabe em qual narrativa tem personagem com um ramo de ouro
pablopbs2701: ??
pablopbs2701: a entendi
sarahdelmondes96: Tu sabe ?
pablopbs2701: ss
pablopbs2701: eu já troquei a resposta
sarahdelmondes96: Obrigado de vdd
pablopbs2701: NN esquesse do coração pf
sarahdelmondes96: Ta
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