em quais analogias podemos envolver Platão?
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Analogias podem (ou não) ser muito benéficas no aprendizado.
Alguns conteúdos de Biologia, tal como de outras ciências, como a Física e Química, nem sempre se referem a situações palpáveis e tampouco fáceis de serem visualizadas e compreendidas. Quem nunca ouviu dizer que nosso coração é uma “bomba propulsora” de sangue? Ou explicações tendo o modelo de “pudim de ameixas”, ao se referir ao Modelo de Thompson? E o modelo chave-fechadura, no estudo das relações entre enzima e substrato?
Considerando que somos seres predispostos a pensar analogicamente e que, por isso, conscientemente ou inconscientemente utilizamos destes recursos ao explicar ou assimilar uma ideia, o professor tem uma delicada tarefa de saber relacionar estas informações de forma construtiva, já que seu uso é bem frequente no ambiente escolar. O uso inconsciente, automático e não planejado destes favorecem a criação de concepções erradas sobre o conteúdo. Principalmente sabendo que tal recurso desperta mais a atenção do aluno, aprender de forma incorreta pode causar mais impactos até mesmo do que o não aprender.
Considerando que a Biologia se encarrega pelo estudo da vida, acreditar, por exemplo, que o ovo é a maior célula que existe é um erro que o educador deve estar atento, a fim de não cometer. Além disso, ele deve se esforçar para que seus alunos compreendam, de fato, as analogias contidas em seus livros-texto, já que a maioria destes tem este material como única fonte de estudo fora das salas de aula.
Assim, é necessário criar uma forma de trabalhar conceitos de forma significativa, evitando o uso inadequado das analogias e metáforas. Uma das mais aceitas e reconhecidamente efetivas é a “teaching with analogies”, proposta por Glyyn e outros pesquisadores. Esta sugere as seguintes etapas:
- Introdução do assunto;
- Apresentação do modelo análogo, propondo que os alunos também apontem modelos;
- Identificação das características relevantes de cada um, pontuando os aspectos semelhantes entre ambos;
- Pontuação dos aspectos nos quais a analogia não corresponde ao esperado;
- Discussão das conclusões obtidas.
Tais pontos não precisam, necessariamente, serem seguidos na ordem em que foram colocados. Entretanto, todos devem ser realizados, a fim de evitar concepções alternativas aos objetivos do professor. É importante frisar que a terceira etapa deve ser bem trabalhada, a fim de que os alunos tenham tempo e condições para gerar suas imagens mentais e esquemas intuitivos sobre o assunto apresentado.
Alguns conteúdos de Biologia, tal como de outras ciências, como a Física e Química, nem sempre se referem a situações palpáveis e tampouco fáceis de serem visualizadas e compreendidas. Quem nunca ouviu dizer que nosso coração é uma “bomba propulsora” de sangue? Ou explicações tendo o modelo de “pudim de ameixas”, ao se referir ao Modelo de Thompson? E o modelo chave-fechadura, no estudo das relações entre enzima e substrato?
Considerando que somos seres predispostos a pensar analogicamente e que, por isso, conscientemente ou inconscientemente utilizamos destes recursos ao explicar ou assimilar uma ideia, o professor tem uma delicada tarefa de saber relacionar estas informações de forma construtiva, já que seu uso é bem frequente no ambiente escolar. O uso inconsciente, automático e não planejado destes favorecem a criação de concepções erradas sobre o conteúdo. Principalmente sabendo que tal recurso desperta mais a atenção do aluno, aprender de forma incorreta pode causar mais impactos até mesmo do que o não aprender.
Considerando que a Biologia se encarrega pelo estudo da vida, acreditar, por exemplo, que o ovo é a maior célula que existe é um erro que o educador deve estar atento, a fim de não cometer. Além disso, ele deve se esforçar para que seus alunos compreendam, de fato, as analogias contidas em seus livros-texto, já que a maioria destes tem este material como única fonte de estudo fora das salas de aula.
Assim, é necessário criar uma forma de trabalhar conceitos de forma significativa, evitando o uso inadequado das analogias e metáforas. Uma das mais aceitas e reconhecidamente efetivas é a “teaching with analogies”, proposta por Glyyn e outros pesquisadores. Esta sugere as seguintes etapas:
- Introdução do assunto;
- Apresentação do modelo análogo, propondo que os alunos também apontem modelos;
- Identificação das características relevantes de cada um, pontuando os aspectos semelhantes entre ambos;
- Pontuação dos aspectos nos quais a analogia não corresponde ao esperado;
- Discussão das conclusões obtidas.
Tais pontos não precisam, necessariamente, serem seguidos na ordem em que foram colocados. Entretanto, todos devem ser realizados, a fim de evitar concepções alternativas aos objetivos do professor. É importante frisar que a terceira etapa deve ser bem trabalhada, a fim de que os alunos tenham tempo e condições para gerar suas imagens mentais e esquemas intuitivos sobre o assunto apresentado.
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