Em países com inflação considerável, as aplicações devem considerar os juros e a reposição da perda monetária do dinheiro.
No Brasil temos aplicações que consideram juros mais a TR (taxa de referência) que deve compensar a perda do valor aquisitivo pela inflação. Um Exemplo é a Caderneta de Poupança. Mas também há aplicações com taxas que já incluem uma previsão da inflação, são as pré-fixadas. Como relacionar taxas de juros propriamente ditas e taxas de correção monetária é primordial para o domínio da saúde financeira do indivíduo e das empresas.
Um capital de R$ 40.000,00 é aplicado durante três anos à taxa fixa de juros de 6% a.a. mais correção monetária estabelecida nas variações do IGP, a seguir:
· 8% no primeiro ano;
· 8,5% no segundo ano;
· 5,8% no terceiro ano.
O rendimento real (considera apenas os juros) acumulado e o montante ao final do período (considera juros e correção monetária) do investimento serão, respectivamente:
Escolha uma:
a. Rendimento real de 23,98% e montante de R$ 49.590,58.
b. Rendimento real de 18% e montante de R$ 49.590,58.
c. Rendimento real de 23,98% e montante de R$ 59.063,17.
d. Rendimento real de 19,1% e montante de R$ 47.640,00.
e. Rendimento real de 19,1% e montante de R$ 59.063,17.
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Resposta: e- Rendimento real de 19,1% e montante de R$ 59.063,17.
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