Em novembro de 2015 no estado de Minas Gerais, aconteceu uma das maiores tragédias ambientais já ocorridas até então no Brasil. O rompimento de uma barragem levou morte e destruição por onde passou. Fica a pergunta: a empresa mensurava os riscos? Os responsáveis sabiam dos riscos? Tinham autonomia para agir? Tinham consciência de que uma tragédia deste porte poderia ocorrer? O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) que detinha a responsabilidade da fiscalização, sabia dos riscos? Houve alguma subvenção para que dessem autorização para a produção? Difícil averiguar, mas um indivíduo não colocaria em jogo questões tão delicadas, a não ser que não houvesse conhecimento do real potencial de risco. Bom, partimos do pressuposto que um ser humano em sã consciência não colocaria em risco seu emprego e o sustento da sua família, bem como, não gostaria de tomar para si a responsabilidade de tantas vidas afetadas por uma negligência de sua parte. Posto isto e diante a dificuldade de se achar um culpado, partimos para a análise de acontecimentos que sucederam a tragédia. Um fato que merece destaque e que envolveu questões éticas, morais e legais, foi o fato de comerciantes das cidades afetadas pela lama, ao se depararem com a elevação da demanda por água mineral, imediatamente aumentaram os preços dos galões de água.
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Acabei de responder esta questão e acertei 100% certeza que é letra
(E) IV A elevação dos preços diante de um fato como o ocorrido, não caracteriza uma atitude ética e de direito.
(E) IV A elevação dos preços diante de um fato como o ocorrido, não caracteriza uma atitude ética e de direito.
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