Em nosso estudo vimos o quanto rótulos podem ser prejudiciais na infância, dessa forma, após a análise do excertos acima relacionados, reflita sobre o processo de medicalização na infância. Sua resposta deverá conter: 10 a 30 linhas 1) A relação da medicalização infantil com o ambiente escolar. 2) A relação da medicalização infantil com o ambiente familiar no qual a criança está inserida.
[...] hoje assistimos à popularização dos diagnósticos. Todos agora são leitores assíduos da internet e acreditam piamente nos sinais e sintomas descritos ali de forma tão objetiva e simplificada. Muita agitação e questionamentos? É hiperativo. Distraído? Déficit de Atenção. Fantasias ou jeito diferente? Esquizofrenia. Fica mais na dele? Só pode ser Autismo ou o nome mais chique, Asperger. Além dos diagnósticos-relâmpago, as siglas também podem nos confundir, principalmente quando percebemos que não é mais o João que está ali sentadinho, comendo sua merenda, é o "DI" (deficiente intelectual). O amigo ao lado passou de José para "o TDAH" (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) e por aí vai.
Soluções para a tarefa
1 - A relação da medicalização infantil com o ambiente escolar se dá por meio da conduta que a escola adota mediante uma enfermidade que aluno tenha dentro de seu espaço físico.
Fazendo que a escola tenha autonomia para gir nesses casos desde que tenha a autorização dos responsáveis dos alunos.
2 - A relação da medicalização infantil com o ambiente familiar no qual a criança está inserida se dá pela má cultura que existe no Brasil da automedicação.
Ou seja, qualquer tipo de enfermidade ou doença é comum que os pais queiram medicar seus filhos sem ao menos irem a um médico, ação essa que pode ser nociva no longo prazo.
Pois , muitas vezes não se conhece efeitos colaterais e contra indicações do produto, o que pode prejudicar diretamente a saúde da criança.
Bons estudos!