História, perguntado por lauritasoares, 5 meses atrás

Em muitas sociedades antigas os reis e imperadores eram divinizados em vida ou após a morte. No Antigo Egito, os faraós, ao serem entronizados, eram transformados em Hórus, se tornavam divinos e, a partir da quinta dinastia, eram chamados de filhos de Rá. A sucessão seguia regras de hereditariedade que incluíam casamentos caso o rei não fosse filho do antigo faraó. A teoria político-religiosa egípcia apresentava o rei como:


A.
um homem que era incorporado por um deus quando a necessidade imposta pela guerra, a fome ou a peste se fazia presentes, que reinava em nome desse deus, sendo considerado filho de outro deus, mas somente se tivesse nascido do faraó anterior.


B.
um deus vivo e a origem de todos os poderes, vinculado pela entronização à linha sucessória divina , centro de todas as coisas, inclusive dos países estrangeiros que a ele deveriam se subordinar.


C.
um rei que era também pontífice máximo e escolhia um entre os deuses do Egito para ser o deus de sua dinastia, cujo culto público e privado impunha aos súditos deixando os demais deuses com cultos suspensos.


D.
um sacerdote, escolhido e ungido por um profeta que solicitava por meio de oferendas poder aos deuses como forma de legitimação de seu domínio sobre o povo e as terras do Egito.


E.
qualquer membro da família real poderia sentar-se ao trono e empunhar a coroa do Alto Egito após passar pelo ritual real e sacrificar Ápis, o touro, com as próprias mãos numa cerimônia pública.

Soluções para a tarefa

Respondido por rqldslraquel
8

Resposta:

B.  

um deus vivo e a origem de todos os poderes, vinculado pela entronização à linha sucessória divina , centro de todas as coisas, inclusive dos países estrangeiros que a ele deveriam se subordinar.

Explicação:

Respondido por triskelionxw
2

Resposta:

LETRA B  

Explicação:

B) um deus vivo e a origem de todos os poderes, vinculado pela entronização à linha sucessória divina , centro de todas as coisas, inclusive dos países estrangeiros que a ele deveriam se subordinar.

Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos, intermediários entre os deuses e os homens. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.

Perguntas interessantes