Português, perguntado por vanesssa8771, 7 meses atrás

Em meu ofício ou arte taciturna
Em meu ofício ou arte taciturna Exercido na noite silenciosa Quando somente a lua se enfurece E os amantes jazem no leito Com todas as suas mágoas nos braços, Trabalho junto à luz que canta Não por glória ou pão Nem por pompa ou tráfico de encantos Nos palcos de marfim Mas pelo mínimo salário De seu mais secreto coração. Escrevo estas páginas de espuma Não para o homem orgulhoso Que se afasta da lua enfurecida Nem para os mortos de alta estirpe Com seus salmos e rouxinóis, Mas para os amantes, seus braços Que enlaçam as dores dos séculos, Que não me pagam nem me elogiam E ignoram meu ofício ou minha arte.


7. Releia.
“Trabalho junto à luz que canta
Não por glória ou pão
Nem por pompa ou tráfico de encantos
Nos palcos de marfim
Mas pelo mínimo salário
De seu mais secreto coração."

a) Transcreva em seu caderno os versos em que o eu lírico sugere o “motivo” pelo qual trabalha.

b) Que recurso é utilizado nesses versos para indicar aquilo que não se constitui como “motivo” para o ofício do poeta? Justifique sua resposta.

8. Na segunda estrofe, o eu lírico deixa evidente a quem o seu ofído não se destina. Explique.

a) No seu caderno, transcreva os versos do poema que comprovam sua resposta.

b) É possível afirmar que, nesses versos, é utilizado o mesmo recurso identificado por você na questão anterior? Justifique.

9. Como o ofído do eu lírico é visto por aqueles para quem ele escreve?

► De que maneira essa “atitude” dos interlocutores do Eu lírico e a forma como ele caracteriza seu ofíciose relacionam ao adjetivo “taciturna”, usado para definir a sua “arte”?

10. Considerando suas respostas anteriores, explique que elementos do poema permitem associá-lo ao gênero lírico.

preciso que responda todas, dou como melhor resposta!

Soluções para a tarefa

Respondido por Usuário anônimo
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Resposta:

Em meu ofício ou arte taciturna Exercido na noite silenciosa Quando somente a lua se enfurece E os amantes jazem no leito Com todas as suas mágoas nos braços, Trabalho junto à luz que canta Não por glória ou pão Nem por pompa ou tráfico de encantos Nos palcos de marfim Mas pelo mínimo salário De seu mais secreto

espero ter ajudado

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