História, perguntado por danyhand8696, 1 ano atrás

Em março de 1988, o modelo sindical levado por Lindolfo Collor para o Ministério do Trabalho completou 57 anos de idade. Em todos estes anos foi olhado com suspeita pelos empresários e com bastante desconfiança pelos grupos socialistas, comunistas e pela esquerda em geral. Atribuía-se sua criação, na década de 30, à influência das doutrinas autoritárias e fascistas então na moda. (Letícia Bicalho Canêdo.A classe operária vai ao sindicato,1988.) Entre as características do modelo citado no texto, sobressaíam (A) o direito de greve e a valorização da luta de classes. (B) a unicidade sindical por categoria e o corporativismo. (C) a liberdade de organização sindical e a conscientização política dos trabalhadores. (D) o predomínio de lideranças de esquerda e a autonomia de atuação dos sindicatos. (E) o controle governamental e a sindicalização obrigatória dos trabalhadores.

Soluções para a tarefa

Respondido por maarigibson
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Olá, tudo bem?

A alternativa correta é a B.

Apesar da suspeita com que o plano de Lindolfo Collor, enquanto Ministro do Trabalho no governo de Getúlio Vargas, foi visto pela sociedade da época, ele foi responsável pela criação dos sindicatos por classe trabalhista, para melhor atender os interesses dos sindicalizados, pela especialidade, e a defesa do corporativismo trabalhista. A legislação trabalhista elaborada no Brasil durante seu tempo como ministro foi considerada a mais avançada da América Latina, além de ter sido o maior avanço social após a abolição da escravidão.

Espero ter ajudado!
Respondido por juscelino765
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Resposta: Alternativa correta - Letra B - a unicidade sindical por categoria e o corporativismo.

Explicação:

O texto diz respeito à organização de trabalhadores durante o governo provisório de Getúlio Vargas. Nessa época foi implantado um modelo sindical baseado no autoritário modelo fascista italiano, conhecido como corporativista. Esse princípio subordinava os sindicatos ao Ministério do Trabalho, que controlava suas atividades e proibia estritamente ações políticas. Assim, ao "bloquear" possíveis revoltas trabalhistas, evitava-se uma luta de classes.

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