Em lugares onde não chove muito,como a água dos rios e ultilizado?
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A falta de chuva está deixando rios e córregos secos ou com níveis baixos na região norte de Goiás. Não chove com frequência ou intensidade necessária em Porangatu há cerca de cinco meses. Com isso, muitas pessoas que dependem diretamente da água desses rios têm enfrentado problemas.
No Rio do Ouro, um dos mais importantes da região, é possível caminhar pelo leito, que nessa época de estiagem fica apenas com a areia do fundo. Antes, ele era considerado perene, ou seja, tinha água em todos os períodos do ano. “Se esse está seco, mais para frente um vai secar também. Isso faz com que chegue até os municípios, porque se todos secarem completamente vai afetar o abastecimento”, disse a engenheira ambiental Thaís Andrade.
Para o professor de geografia Frank Ribeiro, um dos fatores para essa crescente escassez de água é a interferência do homem no meio ambiente. “Com o aumento das áreas de pastagem e agora, com a entrada da agricultura, a cobertura vegetal, ou seja, as matas, estão diminuindo e os solos estão sendo alterados. Isso está aumentando o processo de estiagem”, disse.
No Córrego Bom Sucesso também é possível andar pelo leito. Ao invés de água, apenas areia, pedras e folhas secas. Pequenos produtores rurais que moram próximo estão sofrendo com a estiagem. “Antes nunca secou. Hoje em dia está muito preocupante, não tem água para tomar banho, para o gado beber. É muito triste a seca”, disse a produtora rural Sudária França.
Apesar da situação crítica em alguns pontos, o abastecimento de água de Porangatu não foi afetado, pois a captação é feita em outro córrego, que não seca. A região ainda continua sem previsão de chuva. A temperatura nesta quinta-feira (15) chega a 38ºC, com previsão de umidade de 10%, o que é considerado clima de deserto.
No Rio do Ouro, um dos mais importantes da região, é possível caminhar pelo leito, que nessa época de estiagem fica apenas com a areia do fundo. Antes, ele era considerado perene, ou seja, tinha água em todos os períodos do ano. “Se esse está seco, mais para frente um vai secar também. Isso faz com que chegue até os municípios, porque se todos secarem completamente vai afetar o abastecimento”, disse a engenheira ambiental Thaís Andrade.
Para o professor de geografia Frank Ribeiro, um dos fatores para essa crescente escassez de água é a interferência do homem no meio ambiente. “Com o aumento das áreas de pastagem e agora, com a entrada da agricultura, a cobertura vegetal, ou seja, as matas, estão diminuindo e os solos estão sendo alterados. Isso está aumentando o processo de estiagem”, disse.
No Córrego Bom Sucesso também é possível andar pelo leito. Ao invés de água, apenas areia, pedras e folhas secas. Pequenos produtores rurais que moram próximo estão sofrendo com a estiagem. “Antes nunca secou. Hoje em dia está muito preocupante, não tem água para tomar banho, para o gado beber. É muito triste a seca”, disse a produtora rural Sudária França.
Apesar da situação crítica em alguns pontos, o abastecimento de água de Porangatu não foi afetado, pois a captação é feita em outro córrego, que não seca. A região ainda continua sem previsão de chuva. A temperatura nesta quinta-feira (15) chega a 38ºC, com previsão de umidade de 10%, o que é considerado clima de deserto.
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