Em fevereiro de 2020 foi publicada uma matéria no site de notícias do Uol com o título "Morcego continua no cardápio na Indonésia, apesar dos riscos de coronavírus".
Segundo a matéria, "Os amantes da carne de morcego, de rato e de cobra continuam a comprar tais iguarias nos mercados especializados da Indonésia, apesar das recomendações oficiais de proibir esses animais selvagens dos cardápios por medo de contaminação pelo vírus COVID-19.
Na ilha de Celebes, os vendedores de um mercado de Tomohon, conhecido por sua grande variedade de animais exóticos para comer grelhado, ou ensopado, dizem que os negócios estão indo bem e que turistas curiosos sempre vêm observar suas mercadorias que escandalizam os defensores dos animais".
[...] "Um mercado de pescados e animais exóticos de Wuhan, cidade no epicentro da epidemia, é considerado a provável fonte de transmissão para os seres humanos. Essas preocupações não estão, porém, no radar de quem frequenta o mercado indonésio.
[...] O comércio continua, apesar das diretrizes do governo local e da agência de saúde, que pede o fim da comercialização desses animais".
Considerando os conceitos antropológicos etnocentrismo e relativismo cultural, faça uma análise da notícia apresentada. É importante que sua discussão esteja claramente fundamentada em elementos teóricos próprios da antropologia.
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Quando souber a resposta pode me falar por favor ?
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