Em “Existencialismo é um humanismo”, Sartre afirma: “Consideremos um objeto fabricado, como, por exemplo, um livro ou um corta-papel. Esse objeto foi fabricado por um, artesão, que se inspirou em um conceito; ele se referiu ao conceito de corta-papel, e igualmente a uma técnica prévia de produção, que faz parte do conceito, e que é no fundo uma receita. Assim, o corta-papel é ao mesmo tempo um objeto que se produz de uma certa maneira e que, de outro lado, tem uma utilidade definida, e não se pode supor um homem que produzisse um corta-papel sem saber para que tal objeto serviria. Diremos, portanto, que, no caso do porta-papel, a essência – isto é, o conjunto das receitas e das qualidades que permitem produzi-lo e defini-lo – precede a existência. Assim, a presença diante de mim de tal corta-papel ou de tal livro é determinada”. E mais adiante, ele acrescente: “Como definimos a situação do homem como uma escolha livre, sem desculpas e sem apoio, todo homem que se refugia por trás da desculpa de suas paixões, todo homem que inventa um determinismo é um homem de má-fé” Com base no enunciado, explique de modo satisfatório o motivo pelo qual o ser humano subverte a lógica dos objetos fabricados acima
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Resposta:
Pois ele entende ser verdade que tudo é feito, no caso na concepção existencialista, é para algum fim ou inspirado em algo ou tem essência e algo que já foi feito, assim ele entende que tudo que fazemos, é essência de alguma coisa que já foi feita
Explicação:
No texto, ele diz que tudo é essência de alguma coisa, mostrando que tudo que é feito é feito por essência que algo que já tinha sido feito
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