Em exames clínicos a técnica de amplificação de DNA pela reação da polimerase em cadeia (PCR, Polymerase Chain
Reaction) é muito utilizada. No diagnóstico de infecção de um paciente por um determinado vírus, por exemplo, a técnica
permite a amplificação específica de material genético do vírus. A especificidade da reação é garantida
(A) pela DNA polimerase do próprio vírus, que amplifica a seqüência do DNA viral.
(B) pelos sais e nucleotídeos fosforilados do tampão empregado, que reconhecem o DNA viral.
(C) pelos oligonucleotídeos iniciadores, complementares à seqüência do DNA viral.
(D) pelas temperaturas usadas na reação, que permitem a amplificação apenas do DNA viral.
(E) pela coloração final da reação, que indicará a presença do DNA viral.
Soluções para a tarefa
Os oligonucleotídios inciadores ou primers são desenhados para genes específicos e portanto, é possível obter primers de sequencias que se deseja amplificar e assim identificar de maneira precisa o que se deseja.
A PCR é uma técnica que utiliza de primers de DNA para promover a amplificação do DNA, isso só é possível pela utilização de uma DNA polimerase termoestável. Dessa forma, a alternativa correta é a letra C, já que vai ser possível identificar os oligonucleotídeos iniciadores, que estão juntos da amostra de DNA inicial.
Técnica de PCR e suas características
A técnica do PCR consiste em amplificar um pedaço de DNA a ponto que seja possível a identificação dos outros pedaços amplificados, para isso, é necessário a utilização de desoxinucleotídeos como monômeros.
Portanto, para a PCR ser comprovada são necessárias algumas etapas, como por exemplo, a desnaturação das cadeias do DNA genômico, o anelamento destes primers, usados para delimitar a sequência a ser amplificada, a utilização de uma temperatura ótima específica da enzima, que é por volta de 70ºC, e após isso reiniciar todo este ciclo.
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