Em época de eleição, é muito difícil pensar ou falar de outro assunto que não sobre Política. Afinal, o que é esta “coisa” que tanto nos mobiliza, inclusive emocionalmente?
Neste sentido, pode-se afirmar que:
I. Política é a ciência da organização, direção e administração de Nações ou Estados. É, portanto, a aplicação deste conhecimento aos negócios internos e externos da Nação. Neste caso, é importante que o Presidente de uma nação tenha experiência administrativa.
II. Política é a arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de determinado partido, pela influência da opinião pública, pelo aliciamento ou convencimento de eleitores etc. Neste sentido da política os candidatos representam correntes de opinião e/ou coalizões de partidos com diferentes matizes ideológicos.
III. Política é vista como a prática ou a profissão de conduzir negócios políticos. Os eleitores avaliam seu voto na base fisiológica e não ideológica. Eles se perguntam: o que irei ganhar com isto?
Com base nas afirmações acima é possível concluir que:
A ( ) Todas as alternativas são verdadeiras, mas apenas a III se observa, de alguma forma, no Brasil.
B ( ) Todas as alternativas são verdadeiras, mas apenas a II se observa, de alguma forma, no Brasil.
C ( ) Todas as alternativas são verdadeiras, mas apenas a I se observa, de alguma forma, no Brasil.
D ( ) Todas as alternativas são verdadeiras e nenhuma delas se observa, de alguma forma, no Brasil.
E ( ) Todas as alternativas são verdadeiras e são observadas, de alguma forma, no Brasil.
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A alternativa correta é a letra E
Todas as alternativas são verdadeiras e são observadas, de alguma forma, no Brasil.
No Brasil temos:
Candidatos a presidente que utilizam o argumento de que possuem experiência administrativa.
Na política os candidatos representam correntes de opinião e/ou coalizões de partidos com diferentes matizes ideológicos.
Candidatos que olham a Política como a prática ou a profissão de conduzir negócios políticos. Como também eleitores avaliam seu voto na base fisiológica e não ideológica. Eles se perguntam: o que irei ganhar com isto? e não pensam na coletividade, apenas nos seus interesses.
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