[...] Em dezembro de 1821, chegou a ordem exigindo o retorno de D. Pedro para Portugal e a reação decorreu da criação do Clube da Resistência. Em janeiro de 1822, durante uma audiência do Senado, um documento com mais de 8 mil assinaturas foi entregue a D. Pedro. Esse documento exigia a permanência do príncipe regente no Brasil. [...] A relação das Cortes portuguesas com as autoridades brasileiras permaneceu irreconciliável e prejudicial aos interesses dos brasileiros. Em 28 de agosto de 1822, ordens de Lisboa chegaram ao Brasil com a mensagem que o retorno de D. Pedro para Portugal deveria ser imediato. Além disso, anunciava-se o fim de uma série de medidas em vigor no Brasil e tidas pelos portugueses como “privilégios” e os ministros de D. Pedro eram acusados de traição. A ordem, lida por Maria Leopoldina, a convenceu da necessidade do rompimento com Portugal e, em 2 de setembro, organizou uma sessão extraordinária, assinou uma declaração de independência e a enviou para D. Pedro, que estava em viagem a São Paulo. [...] NEVES, Daniel. Independência do Brasil. Brasil Escola, s.d. Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2021. Fragmento. Com base nesse texto, a declaração de emancipação política do Brasil foi resultante da extinção da parceria econômica com os ingleses no Brasil pelo rei d. João VI. da tensão entre autoridades políticas diante da expansão das ideias liberais no Brasil. do acirramento das disputas entre setores políticos do Brasil por privilégios de nobreza. do rompimento da Família Real portuguesa com as nobrezas residentes no Brasil.
joshuanpolicarpo:
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da tensão entre autoridades políticas diante da expansão das ideias liberais no Brasil.
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