Question

“Em condições ideais, o estágio de habilidade de movimento transicional inicia por volta dos 7 ou 8 anos. Com seu crescente interesse na capacidade de atuação e esportiva, crescente sofisticação cognitiva e melhor interação com o grupo, as crianças são mais atraídas para a competição organizada”.


Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GALLAHUE, D. L. Conceitos para maximizar o desenvolvimento da habilidade de movimento especializado. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 16, n. 2, p. 197-202, 2005. p. 200.


Considerando o extrato de texto e os conteúdos do texto-base Efeito da atividade esportiva sistematizada sobre o desenvolvimento motor de crianças de sete a 10 anos sobre a ampliação do vocabulário motor das crianças a partir das práticas esportivas sistematizadas, é correto afirmar que:

A
Há um desenvolvimento natural, estabelecido pela genética, para alcance de padrões de movimentos fundamentais.

B
Os estudos de prática esportiva sistematizada durante a infância avaliam somente a individualidade biológica.

C
Ainda que haja baixa oferta de habilidades motoras fundamentais, haverá o desenvolvimento motor natural em crianças.

D Desde que as crianças apresentem interesse em atividades esportivas, todas serão capazes de praticá-las, sem dificuldades.
E
A oferta insuficiente de práticas e habilidades motoras fundamentais pode gerar a chamada barreira de proficiência.

Answer 1

Resposta:

E

Explicação:

E  

A oferta insuficiente de práticas e habilidades motoras fundamentais pode gerar a chamada barreira de proficiência.

Comentário: “Entretanto, crianças, quando não são estimuladas adequadamente, podem não alcançar padrões de movimentos fundamentais para possível inserção em jogos, esportes e atividades recreativas. Logo, quando a oferta de práticas e habilidades motoras fundamentais é reduzida pode, por consequência, ocorrer um prejuízo no curso do desenvolvimento motor da criança, ocasionando uma barreira intransponível, reconhecida na literatura como barreira de proficiência”. (texto-base, p. 497).