Em Casa grande e senzala, a obra mais difundida de Gilberto Freyre, ele vai na contramão das teorias do chamado racismo científico do início do século XX, que defendiam a pureza racial e o “branqueamento” do povo brasileiro como ponto de partida para chegar-se a um estágio de maior evolução social. Para o sociólogo brasileiro, era a miscigenação que gerava um povo mais forte e capaz de maior desenvolvimento. O autor afirmava que vivemos numa democracia racial. É possível dizer que vivemos em uma democracia racial no Brasil? Explique sua resposta.
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