Em Atenas qual era a origem que eles praticavam a educação física?
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Em Atenas, o conceito a educação física era muito diferente. Desde os 14 anos, os rapazes exercitavam-se num recinto privado, a citada palestra (escola para crianças), onde, sob os sábios conselhos do professor de ginastica (pedótriba), praticavam salto, disco, dardo, solos (espécie de lançamento de peso), acrobacias, danças, etc.; inclusive existia uma teoria do treino, na qual se aplicavam os princípios da especificidade e individualização. Não são poucos os exercícios praticados naquela época que coincidem ainda com os da educação física escolar atual. Também existiam diversos sistemas de treino, cada vez mais especializados, bem como uma parte destinada ao aquecimento no início de cada sessão. Aos 18 anos, o jovem passava para o colégio dos efebos (adolescentes) e, a partir de então, o Estado encarregava-se da sua educação e as atividades físicas eram realizadas nos ginásios, espaços públicos onde se exercitavam efebos e adultos.
O ambiente dos ginásios culturalmente não podia ser melhor: eram utilizados para a preparação física dos efebos e dos atletas, exibiam obras dos melhores artistas (que tinham como modelos os próprios atletas) e reuniam os filósofos, que precisamente ali ensinavam as suas doutrinas (como Platão na Academia e Aristóteles no Liceu, dois dos principais ginásios atenienses). O ginasiarca encarregava-se de dirigir o ginásio, e o ginaste, treinador, ensinava os exercícios físicos. Este último tinha também uma formação completa em medicina, fisiologia e dietética.
Além do desporto e da educação física; os Gregos desfrutavam também dos jogos, não incluídos nos festivais de atletismo, que serviam para ocupar as horas de descanso e de ócio. Entre eles encontram-se inúmeros jogos tradicionais que, de uma forma ou de outra, perduraram até aos nossos dias; por exemplo: berlinde, aro, pião, macaca, balouço, tabas, saltar ao eixo, andar «a cavalo” com o colega, o ioiô, jogos de azar com dados, jogos de bola, etc. A progressiva decadência da educação física na Grécia antiga surgiu a partir da crescente influência exercida pelos filósofos sofistas, que se centravam exclusivamente na educação intelectual, em detrimento da cultura física.
O ambiente dos ginásios culturalmente não podia ser melhor: eram utilizados para a preparação física dos efebos e dos atletas, exibiam obras dos melhores artistas (que tinham como modelos os próprios atletas) e reuniam os filósofos, que precisamente ali ensinavam as suas doutrinas (como Platão na Academia e Aristóteles no Liceu, dois dos principais ginásios atenienses). O ginasiarca encarregava-se de dirigir o ginásio, e o ginaste, treinador, ensinava os exercícios físicos. Este último tinha também uma formação completa em medicina, fisiologia e dietética.
Além do desporto e da educação física; os Gregos desfrutavam também dos jogos, não incluídos nos festivais de atletismo, que serviam para ocupar as horas de descanso e de ócio. Entre eles encontram-se inúmeros jogos tradicionais que, de uma forma ou de outra, perduraram até aos nossos dias; por exemplo: berlinde, aro, pião, macaca, balouço, tabas, saltar ao eixo, andar «a cavalo” com o colega, o ioiô, jogos de azar com dados, jogos de bola, etc. A progressiva decadência da educação física na Grécia antiga surgiu a partir da crescente influência exercida pelos filósofos sofistas, que se centravam exclusivamente na educação intelectual, em detrimento da cultura física.
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Desde os 14 anos, os rapazes exercitavam-se num recinto privado, a citada palestra (escola para crianças), onde, sob os sábios conselhos do professor de ginastica (pedótriba), praticavam salto, disco, dardo, solos (espécie de lançamento de peso), acrobacias, danças, etc.
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