Geografia, perguntado por factoryanimation0, 8 meses atrás

Em 24 de novembro de 2016, o ex-presidente Juan Manuel Santos e o principal lider do
grupo insurgente, Rodrigo Londoño, conhecido como Timochenko, encerraram oficialmente
mais de meio século de conflito armado. Terminou efetivamente uma guerra, por volta de
13.000 combatentes se desmobilizaram, entregaram seus fuzis e se integraram em um
partido político. Mas o maior sentido dos acordos consistia em impulsionar uma transição
profunda, uma nova etapa de convivência que, pelo menos no campo colombiano, continua
pendente. Cada órgão tem seus números, mas a grande maioria concorda que desde esse
dia foram cometidos mais de 200 assassinatos de líderes sociais e defensores dos direitos
humanos. Isso é, quase um a cada três dias. De acordo com o cálculo da Defensoria do
Povo, entre 1 de janeiro de 2016, em plena fase de negociações, e 22 de agosto, as vitimas
mortais chegaram a 343.
As Nações Unidas e a União Europeia, que acompanharam o processo de
implementação do combinado com as FARC, denunciaram no sábado que, apesar dos
inquestionáveis avanços, a paz, real e tangível, ainda está distante. As duas instâncias
lamentam em um comunicado conjunto "a situação de violência que continuam sofrendo
regiões como Catatumbo, Nariño e Cauca onde [...] as comunidades ainda não possuem
garantias fundamentais". Esses territórios, localizados na fronteira com a Venezuela e na
costa do Pacífico, são o principal palco da disputa entre máfias, paramilitares, grupos de
guerrilheiros dissidentes e o Exército de Libertação Nacional (ELN), a principal organização
insurgente ainda ativa na Colômbia. Todos procuram controlar as economias ilegais,
começando pelo tráfico de drogas, em um pais em que no ano passado as plantações de
coca superaram os 200.000 hectares. Ou seja, mais de três vezes a superfície de uma cidade
como Madri.

1. Quais são os principais grupos envolvidos nos conflitos e quais atividades econômicas eles visam controlar?

2. De acordo com o secretário da ONU, quais ações tem que ser desenvolvidas pelo Estado para que o problema seja permanentemente resolvido?

Soluções para a tarefa

Respondido por anarafaelaribei
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Resposta:1-A REGIÃO de planejamento "Amazônia Legal", de cinco milhões de Km2, sendo a maior área de florestas tropicais do mundo, passou nos últimos 30 anos por seis fases de programas de desenvolvimento regional com ações estatais e privadas: 1 Integração nacional, 2 Polamazônia, 3 Desenvolvimento rural integrado, 4 Grande Carajás, 5 Estratégias de desenvolvimento sustentável no âmbito do Programa Piloto, 6 Avança Brasil.

Com exceção do Programa Piloto Internacional, que quer contribuir ao desenvolvimento sustentável e ao manejo dos recursos naturais, todos os programas de desenvolvimento levaram a uma crescente destruição das florestas tropicais, significando 14% da área florestal da Amazônia. O mega-programa Avança Brasil, financiado em grande parte pelo governo, com ampliação da infra-estrutura e atividades econômicas reforçadas, provocará enormes impactos ambientais, o que representa grande desafio para o futuro desenvolvimento da Amazônia.

A modificação das estratégias da política regional e o desenvolvimento regional descentralizado deverão satisfazer as condições de vida da população regional, tendo como base o manejo sustentável dos recursos e a preservação da biodiversidade da Amazônia.

2-A Organização das Nações Unidas, popularmente conhecida como ONU (ou no idioma inglês como UN), é uma organização internacional cuja principal missão é a paz. Ela é formada pelo que se chama de países-membros e nenhum deles é obrigado a integrá-la; a ideia é que o país que concordar com os princípios da organização, como o trabalho pela paze o desenvolvimento mundial, possa voluntariamente adentrá-la e somar na construção dessas metas.

Quais os princípios da ONU?

Assim como uma empresa constrói suas missões e metas, as organizações também precisam se reunir, discutir e chegar a um propósito comum. Não foi diferente na ONU, que escreveu a Carta das Nações Unidas, seu documento de fundação, onde declara seus ideais, propósitos e a expectativa sobre seus membros, tanto os povos, como os governos dos países. Esse documento foi escrito pelos 50 países que compuseram a Conferência sobre Organização Internacional, em São Francisco (EUA) no dia 26 de junho de 1945 – ano de fim da Segunda Guerra Mundial, mas já falaremos da relação entre esse episódio e a ONU. O Brasil, inclusive, assinou a Carta das Nações Unidas na ocasião.

Explicação:

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