em 20 linhas, escreva sobre vícios e virtudes
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Durante os séculos da existência humana, o homem buscou aprimorar-se, viver melhor e ser melhor. Porém, nas histórias que temos relato e nas comprovações do cotidiano, percebemos que nossos problemas nascem do exagero ou da falta, em outras palavras do desequilíbrio. Desde os problemas físicos até as crises nos relacionamentos: faltou vitamina, cálcio, foi exagero em gordura... Ou faltou afeto, foi excesso de atenção... Enfim tudo é permeado pela medida e nós como desbravadores de uma vida melhor buscamos equilibrar essas medidas. O médico nos diz para comer menos doce, tomar mais água, o psicólogo nos diz para importarmos mais com nós mesmos e menos com os outros...
Pensando nessa ”luta entre as medidas” é inevitável chegar no que melhor lhe traduz: OS VICIOS E VIRTUDES.
Aristóteles classificava a virtude como parte da ética (geralmente a encontramos quando se fala de ética ou moral). Para ele a virtude era uma vitória da razão sobre os impulsos, era à busca da justa medida entre dois excessos, que se manifestava como hábitos. Os Estoicistas, que buscavam a apatia como ideal (para eles as paixões ofuscam o logos), viam o vício como um mal que danifica o nosso ser. Daí por diante diversos filósofos refletirão sobre o tema.
Aparentemente nos é claro a questão que a virtude é boa e o vício é mal, porém nos “embates da vida” percebemos que tudo depende do PONTO DE VISTA. Cada um, seja pela formação que teve ou pelo temperamento inato, aborda determinada causa de um ponto especifico. Isso é o que normalmente dificulta o consenso do que é bom ou ruim, também não há como negar que às vezes o vicio é escolhido, mesmo tendo um consenso da sociedade de que aquilo é ruim. A metafísica vai nos dizer que mesmo quando escolhemos um fim “menos bom” encontramos nele alguma vantagem.
Diante da explanação feita é perceptível o quanto a questão do PONTO DE EQUILIBRIO é um tanto intimista, porém não é licito cair no relativismo, a vida em sociedade a qual somos submetidos exige verdades supremas, consensos, um esforço para pensar no bem de todos, pois não há duvida que os desequilíbrios individuais alcançam a vida de terceiros.
Também não podemos esquecer que diversos pontos de vista traz riqueza a multiplicidade de pensamentos humano. Talvez a criatividade seja o grande diferencial de nosso gênero e o equilíbrio é encontrado de formas deferente por cada pessoa.
Pensando nessa ”luta entre as medidas” é inevitável chegar no que melhor lhe traduz: OS VICIOS E VIRTUDES.
Aristóteles classificava a virtude como parte da ética (geralmente a encontramos quando se fala de ética ou moral). Para ele a virtude era uma vitória da razão sobre os impulsos, era à busca da justa medida entre dois excessos, que se manifestava como hábitos. Os Estoicistas, que buscavam a apatia como ideal (para eles as paixões ofuscam o logos), viam o vício como um mal que danifica o nosso ser. Daí por diante diversos filósofos refletirão sobre o tema.
Aparentemente nos é claro a questão que a virtude é boa e o vício é mal, porém nos “embates da vida” percebemos que tudo depende do PONTO DE VISTA. Cada um, seja pela formação que teve ou pelo temperamento inato, aborda determinada causa de um ponto especifico. Isso é o que normalmente dificulta o consenso do que é bom ou ruim, também não há como negar que às vezes o vicio é escolhido, mesmo tendo um consenso da sociedade de que aquilo é ruim. A metafísica vai nos dizer que mesmo quando escolhemos um fim “menos bom” encontramos nele alguma vantagem.
Diante da explanação feita é perceptível o quanto a questão do PONTO DE EQUILIBRIO é um tanto intimista, porém não é licito cair no relativismo, a vida em sociedade a qual somos submetidos exige verdades supremas, consensos, um esforço para pensar no bem de todos, pois não há duvida que os desequilíbrios individuais alcançam a vida de terceiros.
Também não podemos esquecer que diversos pontos de vista traz riqueza a multiplicidade de pensamentos humano. Talvez a criatividade seja o grande diferencial de nosso gênero e o equilíbrio é encontrado de formas deferente por cada pessoa.
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