Em 1997, os biólogos Keith Campbell e Ian Wilmut, entre outros colegas, apresentaram ao mundo a ovelha Dolly. Não era um animal qualquer, mas sim um clone. Não tinha nascido de um óvulo com um espermatozoide, mas provinha de uma célula glandular mamária de outra ovelha, que já não estava mais viva, de seis anos de idade.
Esse tipo de clonagem recebe o nome de clonagem reprodutiva, pois:
Escolha uma:
a. O óvulo da fêmea a ser clonada recebe um estímulo elétrico para que comece a se dividir antes de ser inserido no útero da fêmea hospedeira.
b. É um método que possibilita a coleta de células-tronco do embrião sem destruí-lo.
c. Uma célula somática é retirada do animal a ser clonado e, após um processo de reprogramação genética, é inserido no útero de uma fêmea.
d. É o produto de uma série de pesquisas que visam a clonagem humana como alternativa terapêutica.
e. O núcleo de uma célula somática do indivíduo a ser clonado é inserido num óvulo anucleado e implantado no útero de uma fêmea.
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;o núcleo de uma célula somática do indivíduo a ser clonado é inserido num óvulo anucleado e implantado no útero de uma fêmea
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A alternativa E) é a correta.
A ovelha dolly foi um animal famoso no campo de estudo da reprodução in vitro, pois foi um marco na clonagem, sendo o primeiro mamífero a ser clonado a partir de células adultas.
Para o processo de clonagem, foi usada células da glândula mamaria de uma ovelha que tinha aproximadamente seis anos de idade. A técnica utilizada foi a de transferência somática de núcleo.
Tudo indicava que ela viveria menos do que as outras ovelhas, tendo em vista que ela já nasceu com os telômeros mais curtos, substâncias que protegem os cromossomos de danos durante a leitura.
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