Em 1984, Mikhail Gorbatchev, então secretário-geral do Partido Comunista, iniciou um ousado programa de reformas na União soviética. Sobre essas reformas, marque a alternativa Falsa. *
100 pontos
a)Concedeu-se maior liberdade de ação às empresas, autorizando-as a fixar os salários dos empregados e a concorrer com outras empresas no mercado.
b)Perestroika é o nome dado à reestruturação da economia e glasnost às reformas políticas.
c)As mudanças foram promovidas para ampliar a força crescente da União Soviética na década de 1980.
d)Com as reformas, a imprensa foi liberada para fazer críticas ao governo e passou a ser permitido que as pessoas pudessem sair do país.
Soluções para a tarefa
Resposta:Mikhail Sergeevitch Gorbatchov ou Gorbachev (em russo: Михаи́л Серге́евич Горбачёв) GLC (Stavropol, 2 de março de 1931) é um estadista e político russo. ... Oitavo e último líder da União Soviética, foi Secretário-Geral do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) de 1985 a 1991
A RESPOSTA ERRADA E A LETRA :d)Com as reformas, a imprensa foi liberada para fazer críticas ao governo e passou a ser permitido que as pessoas pudessem sair do país.
Explicação:
Apesar de seu compromisso de preservar o estado soviético e seus ideais socialistas, Gorbatchov acreditava que reformas políticas significativas eram necessárias, especialmente após o acidente nuclear de Chernobyl de 1986. Ordenou a retirada soviética da Guerra do Afeganistão e participou de diversos encontros com o presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan para limitar a proliferação de armas nucleares e acabar com a Guerra Fria. No que diz respeito à política interna, implementou a glasnost ("transparência"), política que aumentava as liberdades de expressão e imprensa, e a perestroika ("reestruturação"), política que objetivava descentralizar a tomada de decisões no âmbito econômico, com o propósito de aumentar a eficiência econômica. Suas medidas democratizantes e a formação do Congresso dos Deputados do Povo enfraqueceram o sistema estatal unipartidário. Gorbatchov recusou-se a intervir militarmente nos vários países do Bloco do Leste que abandonaram suas orientações marxistas-leninistas nos anos de 1989 e 1990.