Em 1979, inicia-se a restauração do Edifício Martinelli. Quais foram as medidas necessárias para que essa restauração começasse?
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Erguido a partir de 1925, o edifício Martinelli completou noventa anos em maio deste ano. O espigão de cor rosa que leva o sobrenome de um empresário italiano chamado Giuseppe foi o primeiro arranha-céu de São Paulo e tornou-se marco de sua verticalização. Seus trinta andares, distribuídos em 130 metros de altura, geraram deslumbramento quando a paisagem paulistana era dominada por casas e prédios com até quatro andares. Apenas um outro (o Sampaio Moreira) tinha mais de dez andares. O medo também apareceu, já que a população temia que a estrutura grandiosa, de concreto armado, não ficasse firme no terreno úmido do Vale do Anhangabaú. Em meio às críticas, o prédio foi inaugurado em 1929. Sua imponência original foi seguida de episódios de glória e outros de abandono. Confira a seguir o desenrolar da história desse ícone do centro.
ESPIGÃO COMPETITIVO
À época em que foi construído, o Martinelli tinha poucos concorrentes. Perto de uma de suas entradas, no número 346 da Rua Líbero Badaró, estava o edifício Sampaio Moreira, com seus recatados catorze andares e 50 metros de altura. A briga ficava mais acirrada em relação ao Rio de Janeiro, com a finalização em 1930 do prédio Joseph Gire, mais conhecido como A Noite. O então gigantão carioca tinha vinte e dois andares e 102 metros de altura.
ESPIGÃO COMPETITIVO
À época em que foi construído, o Martinelli tinha poucos concorrentes. Perto de uma de suas entradas, no número 346 da Rua Líbero Badaró, estava o edifício Sampaio Moreira, com seus recatados catorze andares e 50 metros de altura. A briga ficava mais acirrada em relação ao Rio de Janeiro, com a finalização em 1930 do prédio Joseph Gire, mais conhecido como A Noite. O então gigantão carioca tinha vinte e dois andares e 102 metros de altura.
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