"Em 1962, 40 homens entre 20 e 50 anos participaram voluntariamente de uma pesquisa na Universidade de Yale, nos EUA, sobre a punição como método de aprendizagem. Em duplas, um dos participantes atuava como "professor", enquanto o outro fazia o papel de "aluno". Cada vez que o "aluno" errasse um exercício de memorização, o "professor" deveria lhe aplicar choques, que começavam em 15 volts e iam progressivamente a 450 volts. Na medida em que os choques eram aplicados, o "aluno" gritava de dor, pedia para sair do experimento ou se silenciava. Porém os "professores" invariavelmente eram ordenados a seguir com a pesquisa. Apenas uma pequena porcentagem interrompeu o experimento e deixou a sala. A grande maioria — 65% — continuou e chegou ao choque máximo, para surpresa do cientista político Stanley Milgram (1933—1984), que mais tarde se tornaria doutor em Psicologia Social. Ele buscava identificar a desistência dos "professores" como resposta recorrente, mas testemunhou uma relação de obediência a qualquer custo. Nenhum voluntário foi até o "aluno" verificar se ele estava bem. " (VELOSO, A. M. O desconcertante experimento de Milgram sobre o comportamento humano. Huffpost Brasil. 25 set. 2017. Disponível em: https://www. Huffpostbrasil. Com/2017/09/25/o-desconcertante-experimento-de-milgram-sobre-o-comportamento-humano_a_23219601/. Acesso em: 15 mar. 2019. ) Considerando o controverso experimento realizado por Stanley Milgram e outros experimentos realizados ao longo do desenvolvimento da Psicologia, é possível afirmar que:
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Resposta:
Os questionamentos a respeito da ética e dos cuidados com os indivíduos que passavam por esses experimentos contribuíram para a criação de códigos de ética e de conduta para as pesquisas científicas.
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