Em 1890, após a realização de uma reforma nos métodos educacionais do Instituto Benjamim Constant (anteriormente denominado Imperial Instituto dos Meninos Cegos), o eixo científico começa a ser um pouco valorizado no ensino do deficiente. A referência para a normalidade passa a ser o posicionamento no rendimento escolar, e não havia qualquer orientação que balizasse o tratamento dos ditos "anormais". JANUZZI, G. M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Educar em Revista. Nº. 32. Curitiba. 25 jun.2008. Nesse contexto, embora a ênfase fosse a educação em coletividade, observava-se que:
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a resposta certa serria 3 e a 5
hellenbonny:
TA INCORRETO
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(b.) I, II, III e IV, apenas. CORRIGIDO PELO AVA
I. Os alunos com desenvolvimento atípico eram segregados em diferentes salas de aula.
II. Separando os alunos atípicos em salas diferentes dos demais, não ocorreria interferência no ritmo de aprendizado dos ditos “normais”.
III. Educava-se em nome da “ordem e progresso”.
IV. Caso os deficientes não fossem educados, se tornariam criminosos ou perturbadores da ordem social.
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