Elementos da narrativa (PENTE) do livro Jornada pelo Rio Mar (Eva Ibbotson)
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Celina Guimarães Vianna: Foi a primeira eleitora do Brasil, alistando-se aos 29 anos de idade. Com advento da Lei nº 660, de 25 de outubro de 1927, o Rio Grande do Norte foi o primeiro estado que estabeleceu que não haveria distinção de sexo para o exercício do sufrágio. Assim, em 25 de novembro de 1927, na cidade de Mossoró, foi incluído o nome de Celina Guimarães Vianna na lista dos eleitores do Rio Grande do Norte. O fato repercutiu mundialmente, por se tratar não somente da primeira eleitora do Brasil, como da América Latina
A austríaca Eva Ibbotson coleciona fãs ao redor do mundo com suas divertidas histórias sobre bruxas e fantasmas que encantam pela narrativa cheia de ação e bom humor. No seu mais recente lançamento, no entanto, ela deixa de lado esses seres do outro mundo para narrar uma aventura com ares de romance histórico que se passa em plena selva amazônica. E não decepciona em sua investida. Pelo contrário, Jornada pelo Rio Mar, que ganhou o prêmio Smarties, na Inglaterra, é um livro que encanta leitores de todas as idades e possui vários ingredientes de uma boa história juvenil: uma simpática e esperta menina órfã, parentes malvados, uma governanta severa, mas de bom coração, e amigos inesperados. Tudo isso contado com um frescor de linguagem que envolve e diverte.
Ambientado entre a Inglaterra e o Brasil no início do século XX, o livro acompanha a trajetória de Maia, 13 anos, desde que deixa Londres para viver com tios que ela mal ouvira falar em Manaus. Para acompanhá-la, o advogado da família e tutor de Maia contratou uma governanta. Apesar de sua aparência estranha e seu jeito para lá de reservado, a senhorita Minton e Maia ficam amigas. A viagem, claro, guardava muitas surpresas. Passado o susto inicial, Maia se encanta com a possibilidade de viver novamente em família, ainda mais num lugar tão rico e bonito como o Amazonas. Mas as coisas não saem exatamente como a menina esperava.
Ambientado entre a Inglaterra e o Brasil no início do século XX, o livro acompanha a trajetória de Maia, 13 anos, desde que deixa Londres para viver com tios que ela mal ouvira falar em Manaus. Para acompanhá-la, o advogado da família e tutor de Maia contratou uma governanta. Apesar de sua aparência estranha e seu jeito para lá de reservado, a senhorita Minton e Maia ficam amigas. A viagem, claro, guardava muitas surpresas. Passado o susto inicial, Maia se encanta com a possibilidade de viver novamente em família, ainda mais num lugar tão rico e bonito como o Amazonas. Mas as coisas não saem exatamente como a menina esperava.A família Carter não é propriamente acolhedora. Na verdade, são pessoas muito esquisitas que vivem isoladas, evitando todo tipo de contato com a gente brasileira, importando alimentos enlatados da Inglaterra que chegam à mesa sem gosto, cor, forma ou aroma algum; a casa é afastada e escura, e não tem na varanda a variedade de flores e plantas que Maia vira, encantada, nos livros e no leito do poderoso Rio Mar, o Amazonas, a bordo do navio que a levaria para sua nova vida. O pai é sisudo, a mãe tem mania de limpeza e as gêmeas… ah, as gêmeas definitivamente não são como a prima havia imaginado. As meninas com quem ela sonhou brincar alegremente no quintal não dão um passo para fora de casa, são burras, antipáticas e mimadas, e não perdem uma oportunidade de zombar de Maia.