Ele era um homem corajoso. Indomito,
intrépido, impavido. Nada temia. E se tinha
uma luta, era uma luta aberta, valente,
correta. Um dia, porém, soube que havia uma
coisa chamada fobia. Falaram-lhe, no escuro,
da atrofobia. Num elevador alguém lhe
narrou da claustrofobia. Depois, no alto de
um edifício, ouviu algo acerca da barofobia. E
então começou a sentir a fobia, pavorosa
fobia da fobia.
(FERNANDES, Millôr. Tempo e contratempo. São
Paulo: Breca produções culturais, 1998)
No texto, o verbo "era" refere-se a um fato
ocorrido no passado, mas que não foi
completamente terminado, justificando-se no
texto pelo fato de que o homem "era
corajoso" e depois "começou a sentir fobia".
Tal efeito de sentido é construído, pois o
verbo em destaque está no:
a) pretérito imperfeito do indicativo.
b) pretérito mais-que-perfeito do
indicativo.
c) futuro do pretérito.
d) pretérito perfeito. e) presente do indicativo
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Resposta:
letra d
Explicação:
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